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Todo mundo enrolado na Sejap de Flávio Dino…

Além do titular da pasta, Murilo Andrade – acusado de sumiço de armamentos de um presídio de Minas Gerais – seu adjunto administrativo financeiro, major Alessandro Frankie Borges Ribeiro, da PM da Paraíba, já foi investigado pela Câmara Federal por maus tratos e espancamento de presos

 

Murilo: história estranha com armamentos

Não é dos melhores o currículo da equipe importada pelo governador Flávio Dino (PCdoB ) para comandar o sistema penitenciário maranhense – e que já protaopgnizou um dos primeiros escândalos nacionais do governo da mudança.

Se o titular da pasta, Murilo Andrade, carrega no currículo denúncia de envolvimento no sumiço de armamentos de um presídio de Minas Gerais, seu adjunto, o major Alessandro Frankie Borges Ribeiro, da PM da Paraíba, também, já praticou suas traquinagens no âmbito dos presídios – ou pelo menos foi investigado.

O major Frankie é conhecido, inclusive, pelo ex-deputado Domingos Dutra, ex-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, que investigou as denúncias na Paraíba. (Leia aqui)

O curioso é que os dois – mesmo com toda a ficha corrida – teriam sido indicações do Ministério da Justiça e do Conselho Nacional de Justiça, com a chancela, inclusive, de juízes maranhenses ligados ao setor prisional.

Murilo chegou a ser indicado pelo mesmo ministério ao governo Roseana, que recusou a oferta ao descobrir seu indiciamento no caso do sumiço de quase 50 armamentos em Minas Gerais.

Frankie Borges, por sua vez, chegou ao Maranhão ano passado, como membro da Força Nacional.

Foi transformado em adjunto do Sistema Penitenciário no governo Flávio Dino, que parece não ter-se preocupado em checar nenhum dos dois currículos.

E deu no que deu…

 

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