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Vídeo da ação da PM no Turu mostra homens com objeto que parece arma

Imagem já analisada pela polícia foi publicada hoje no blog de Jorge Aragão, e se coaduna com a informação deste blog, de que nenhuma das cinco armas apreendidas com PMs deu positivo para o teste com a bala que matou o jovem Fagner Barros

 

A imagem do vídeo mostra uma troca de objetos entre dois homens no terreno do Turu.. o que seria?!?

A imagem do vídeo mostra uma troca de objetos entre dois homens no terreno do Turu.. o que seria?!?

A imagem acima foi publicada no blog de Jorge Aragão.

Mostra dois homens no terreno desocupado no Turu, semana passada – operação que resultou na morte do jovem Fagner Barros.

Trata-se de um trecho do vídeo que circulou no início da semana. Na análise quadro a quadro, os dois homens trocam um objeto que, em primeira análise, seria uma arma.

– Na foto, retirada do vídeo, aparece um revólver sendo entregue por um rapaz de camisa vermelha a outro homem de camisa azul e capacete na mão. A foto comprova que havia civis armados no local da ação – afirma Jorge Aragão. (Leia a íntegra aqui)

A princípio, se confirmada pela perícia, a imagem confirmará que existiam homens armados entre os ocupantes que foram desalojados pela polícia.

Na manhã desta sexta-feira, 21, este blog publicou, com exclusividade,  a informação de que as cinco armas apreendidas entre policiais – inclusive a dos cabos Marcelo Santos e Janilson Silva, suspeito de ter atirado em Fagner – deram negativo na comparação de balística com a bala encontrada junto ao corpo do jovem morto. (Reveja)

As duas informações – a da perícia e a imagem do vídeo – levam a uma reviravolta no caso do Turu, que põe a cúpula da Polícia Militar e o governo Flávio Dino (PCdoB0, em xeque.

Uma vez que eles próprios foram os primeiros a acusar os dois policiais.

Como se quisessem tirar o corpo fora da responsabilidade…

Marco Aurélio D'Eça

One Comment

  1. Parece uma arma?
    Não custa nada lembrar um caso acontecido numa miserável favela do Rio de Janeiro, quando um policial Militar, negro e miserável, fuzilou e matou um operário também negro e miserável, morador da também miserável favela, ao “achar” que, a parafusadeira elétrica que o operário empunhava era uma arma.
    Nada aconteceu a não ser o enterro do operário numa cova nada profunda de um cemitério encravado nas franjas de um morro.
    Provavelmente, há exemplo do que aconteceu no Rio de Janeiro, o PM que “achou” que o manifestante estivesse empunhando uma arma, será promovido, talves até por “heroísmo”.

    Resp.: Você está interpretando a história totalmente equivocada. O fato é que apreenderam cinco armas, acusaram dos cabos PMs, mas a perícia constatou que nenhuma das armas apr5eendidas disparou o projétil que matou o jovem. mas a PM e o governo, açodadamente, resolveram apontar dois suspeitos. com base em quê? Esta é a questão da história, meu caro.

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