Este blog se recusou a comentar as boçalidades deste sujeito chamado Fernando Furtado (PCdoB), suplente no exercício de deputado estadual.
O PCdoB passou a mão em sua cabeça, porque deveria era expulsá-lo do partido após as agressões aos índios e aos homossexuais, ao mesmo tempo.
Com todo o respeito à assembleia Legislativa, este senhor não merece estar entre os deputados estaduais maranhenses.
Ele não tem estatura política para isso, e demonstrou desde o primeiro dia de mandato, no trato com os colegas, no trato com os cidadãos e no trato com a imprensa.
Merece simplesmente o desprezo da história…
Não entendeu?!? Entenda aqui…
Quem na tua percepção merece está na assembléia ? àqueles que compraram o mandato com verba da saúde?!
Vai Andréa, continua perturbando essa corja de malfeitores. Incomoda até os loucos de todos os gêneros.
Esse episódio me reportou à saudosa Maria Aragão, a qual tive o prazer de conversar várias vezes no início da minha inserção nos movimentos populares em São Luis. Se esta fosse viva, com toda sua estória de vida, vítima do preconceito e da ditadura, jamais aceitaria uma simples retratação do deputado, tenho absoluta certeza que defenderia a expulsão de um cidadão que acabou com a tradição do PC do B, em seu discurso carregado de arrogância e preconceito, contra os índios e os homossexuais.
Em tempos de luta e definições de politicas publicas de justiça social e igualdade, é inadmissível este tipo de postura.
Resp.; Se Maria Aragão fosse viva, meu caro, nem Flávio Dino – muito menos Márcio Jerry ou este Furtado (ou seria Surtado? – estariam no PCdoB.