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Candidato denuncia abuso em favor de adversária na OAB-MA

Thiago Diaz, do grupo “Renovar para Mudar”, classificou de imoral a participação de Valéria Lauande em eventos institucionais da entidade, usados como palanque

 

É imoral o que acontece na disputa das eleições à presidência da OAB/MA. Os eventos institucionais transformaram-se em palanques para a candidata Valéria Lauande”

desabafa Thiago Diaz, líder do Renovar para Mudar forte candidato às eleições da OAB/MA.

Ele refere-se à participação oficial da candidata Valéria Lauiande em evento organizado pela Escola Superior de Advocacia da OAB/MA na tardes dessa terça-feira. Ironicamente a candidata discorreu sobre o que mesmo? Sobre Ética. Ética que, se levada em consideração, não permitiria que uma candidata já com chapa registrada continuasse a utilizar os eventos da OAB para promoção de campanha.

O diferencial dos candidatos e consequentemente da gestão está na atitude ética de cada um.

– Um comportamento moralmente aceito, transparente e comprometido não deveria levar uma candidata à presidência da OAB/MA a utilizar-se da máquina administrativa para fazer-se presente em eventos institucionais da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Maranhão – enfatizou.

Segundo Diaz, a máquina administrativa da OAB tem sido utilizada sistematicamente. Foi assim, por exemplo, na solenidade de juramento dos novos advogados, da qual até a foto institucional foi utilizada em encarte publicitário da candidata, e foi assim também no evento de agora pouco, em que, mais uma vez, a candidata Valéria Lauande, mesmo com a chapa já registrada, aceitou participar de palestra sobre a “A Ética e as prerrogativas do advogado”, em evento organizado pela Escola Superior de Advocacia da OAB/MA, e claro, patrocinado pela altíssima anuidade dos advogados maranhenses.

– Onde está a Ética, nobre candidata? Atitudes como essa descabida de qualquer moralismo, utilizando-se da máquina administrativa, desrespeitando qualquer equilíbrio democrático e isonômico abusando do poder político e econômico. Desse jeito é fácil fazer história, mesmo vergonhosa, na OAB/MA – questionou Thiago.

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