Ícone do site Marco Aurélio D'Eça

Caos na Segurança atinge prefeitura, que mantém silêncio para não contrariar governador…

Nas últimas semanas foram vários ataques a escolas municipais – violência que resultou até em mortes de estudantes – assaltos a ônibus, escolas, unidades de saúde e até o roubo de um carro do Hospital da Mulher; seriam os frutos da parceria Flávio Dino/Edivaldo Júnior?

 

Jovem que teve o pescoço cortado, em uma das várias ações criminosas em escolas de São Luís

Injustamente, o secretário municipal de Educação, Geraldo Castro Sobrinho, tentou dar coro ao discurso do seu partido e culpou o jornal O EstadoMaranhão pelo caos na Segurança de escolas e unidades de saúde na capital.

Natural que Castro Sobrinho agisse assim; afinal, ele pertence ao PCdoB, mesmo partido do delegado-militante Jefferson Portela, que comanda o sistema de Segurança do Maranhão, transformado em mera máquina de perseguir adversários do governador comunista Flávio Dino.

Mas o fato é que órgãos da gestão do prefeito Edivaldo Júnior (PDT), afilhado político de Flávio Dino, têm sido hoje a principal vítima da incompetência do sistema de Segurança Pública.

Carro do Hospital da Mulher, tomado de assalto em plena manhã

Só nesta semana foram 17 assaltos a ônibus – cinco só ontem – número que pode ser ainda maior, uma vez que o Sindicato dos Transportes só registra o fato quando motoristas e cobradores também são vítimas.

Sem segurança, a pasta do comunista Geraldo também é alvo. Escolas foram invadidas por bandidos, uma delas incendiadas na Zona Rural, o que levou ao cancelamento de aulas em diversas unidades de ensino em São Luís.

Uma adolescente foi atacada – e veio a morrer – em briga de gangues em frente a uma escola, pondo em risco a vida de diversos estudantes. (Leia aqui)

Bombeiros tentam apagar fogo em escola incendiada por facção na Santa Clara

De acordo com o vereador Fábio Câmara (PMDB), a Unidade Mista do Pirapora também foi assaltada por bandidos esta semana. E um carro do Hospital da Mulher foi levado em pleno dia. (Leia aqui)

O curioso é que todas essas ações criminosas – que poderiam ser evitadas se o delegado-militante Portela dedicase seu tempo às ações de segurança, ao invés de perseguir adversários de Flávio Dino – são ignoradas pelo prefeito Edivaldo Júnior (PDT), que fica em silêncio, sem cobrar, para não contrariar o padrinho governador.

Enquanto seu secretário vai, tolamente, apontar a imprensa como culpada.

É assim a mudança no Maranhão…

Sair da versão mobile