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Os números da violência no Maranhão e os interesses do governo comunista…

Enquanto governo Flávio Dino comemora a redução dos homicídios, aumentam os ataques a agências bancárias e caixas eletrônicos, exatamente como previu a Sociedade Maranhense dos Direitos Humanos

 

Para o governo interesa esconder o número de mortes, geralmente fruto da guerra entre bandidos…

O Governo Flávio Dino (PCdoB) deve comemorar a redução do número de homicídios no Maranhão em 2015, na comparação com 2014. Foi o que apontou relatório mundial sobre o tema.

Ao mesmo tempo, porém, o índice de explosões de caixas eletrônicos e ataques a agências bancárias no interior do estado chegaram a índices nunca vistos na história: são 16 nos últimos 33 dias.

É um caixa indo para o ares a cada dois dias no Maranhão.

…Em troca disto, bancos são explodidos quase que diariamente, pelas mesmas facções que deixaram de se matar

É preciso relembrar o que disseram os membros da Sociedade Maranhense dos Direitos Humanos logo no início do ano.

– Diminuem os crimes contra a vida, que são resultantes dessa briga de execuções entre facções, e aumenta os crimes contra o patrimônio, que tem como base exatamente o assalto, o roubo – declarou, ao portal G1, no dia 1º de janeiro, o historiador Wagner Cabral, membro da SMDH. (Releia aqui)

Foi Cabral, e seu amigo advogado Antônio Pedrosa os responsáveis por denunciar o acordo do governo Flávio Dino com as facções criminosas que dominam o Complexo de Pedrinhas.

Com o sistema de governo comunista – levando-se em conta o posicionamento dos Direitos Humanos – o Maranhão parece ter ganhado uma nova modalidade de relação entre estado e crime.

Sistema em que o estado define onde o crime pode atuar.

Onde, o que importa, são os números.

Simples assim…

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