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“Essas prisões são judiciais, não policiais”, explica Portela, sobre ação contra agiotas…

Secretário diz que a Polícia Civil apenas cumpriu mandado judicial de prisão preventiva determinada já na fase judicial dos inquéritos que envolvem crimes de agiotagem no Maranhão

 

Portela com sua equipe: cumprimento de mandados judiciais

Portela com sua equipe: cumprimento de mandados judiciais

O secretário de segurança Pública Jefferson Portela explicou ao blog, na tarde desta quinta-feira, 19, que as prisões efetuadas hoje pela Polícia Civil, envolvendo acusados de agiotagem, foram determinadas pela Justiça, já na fase processual do caso.

– São prisões judiciais, não policiais – explicou o secretário.

De acordo com Jefferson Portela, os inquéritos contra os envolvidos foram encaminhados às comarcas devidas, e o Ministério Público achou por bem representar novamente pela prisão dos envolvidos.

– Com base no inquérito, o Ministério Público solicitou a prisão, que foi determinada pela Justiça. A polícia apenas cumpriu mandados – explicou.

Os mandados foram expedidos pela ex-prefeita Arlene Barros, seu filho, Eduardo Barros, o Imperador, um sobrinho dela, identificado como Rodrigo Barros Amâncio, e a empresária Débora de Oliveira.

Marco Aurélio D'Eça

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