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A difícil missão de Wellington do Curso…

Candidato do PP a prefeito de São Luís tem cerca de 15 dias para conseguir coligação que aumente seu tempo na propaganda eleitoral, hoje na casa dos 35 segundos, o que equivale a apenas uma inserção por programa

 

Wellington precisa mais que os atuais 30 segundos para fazer denúncias como estas na propaganda

 

O candidato do PP à Prefeitura de São Luís, deputado estadual Wellington do Curso, foi o que mais cresceu nas últimas pesquisas, passando de 5% para quase 17% das intenções de votos nos últimos três meses.

Mas ele chegou a uma espécie de muralha eleitoral.

Para continuar crescendo – agora com a propaganda restrita ao horário eleitoral – Wellington precisa conseguir pelo menos um partido do porte do seu PP, para que se mantenha em evidência durante o horário eleitoral gratuito, que começa em agosto.

Sozinho, o PP tem apenas 31,1 segundos de tempo na propaganda, que deverá ser acrescido de mais 6 segundos, distribuídos pela Justiça Eleitoral, de forma igualitária, a todos os 10 candidatos postos até agora.

Neste caso, Wellington vai para o horário eleitoral com meros 37,1 segundos de tempo, o que dá, no máximo, para uma inserção, daquelas do tipo comercial, que giram na casa dos 30 segundos.

O deputado precisa ter pelo menos mais um partido do porte do seu, para que alcance, pelo menos, o tempo de 1 minuto, patamar em que estão hoje os candidatos Eliziane Gama (PPS) e Fábio Câmara (PMDB).

O problema é a falta de partidos disponíveis.

Todas as legendas com representatividade na Câmara Federal – e, por causa disso, com tempo razoável na propaganda – já têm candidato ou estão em alguma coligação já pré-estabelecida.

Resta a Wellington do Curso tentar convencer pré-candidatos como Rose Sales (PMB), João Bentivi (PHS), Zé Luís Lago (PPL) ou Eduardo Braide (PMN) – que têm tempos ainda mais insignificante – a somar com o seu PP.

Mas esta é uma outra história…

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