Disputa eleitoral – sobretudo em São Luís – é o primeiro round entre as duas lideranças que devem protagonizar as eleições de 2018; no meio deles, surge agora o deputado pedetista, outro que pretende influenciar o pleito de daqui a dois anos
Editorial
O embate eleitoral de 2016 – sobretudo em São Luís – tem como pano de fundo uma outra disputa: a de governador, em 2018.
E neste ringue estão, desde já, o atual governador Flávio Dino (PCdoB), que vai concorrer à reeleição, e o senador Roberto Rocha (PSB), que pretende contrapor o projeto comunista.
Flávio e Roberto comandam as cordas que movem as eleições em Imperatriz e, principalmente, em São Luís, onde disputam vaga no segundo turno os candidatos Edivaldo Júnior (PDT), Wellington do Curso (PP) e Eliziane Gama (PPS).
No meio dos dois está um um outro ator, que também pretende ser protagonista em 2018, o deputado federal Weverton Rocha, comandante-em-chefe do PDT maranhense e artífice da candidatura de Edivaldo.
O melhor dos mundos para Flávio Dino é um segundo turno entre Edivaldo Júnior e Eliziane Gama, ambos de sua base política.
Com a ida dos dois, além de derrotar Roberto Rocha logo no primeiro turno de São Luís, ele ainda diminui a distensão no grupo, já que a vitória de qualquer um será uma vitória do seu governo.
Weverton Rocha quer a vitória de Edivaldo, sobretudo para fortalecer seu próprio projeto majoritário de 2018.
Mas, para ele, a vitória terá um sabor a mais se for no primeiro turno; por dois motivos:
1 – Vencendo agora, ele e seu candidato ganham o bônus sozinhos, já que Flávio Dino está distante da campanha;
2 – Vencendo agora, Weverton e seu candidato tiram Roberto Rocha definitivamente do páreo de 2018, ganhando cacife na mesa de negociação com o próprio Dino.
Por isso é que o PDT e seus aliados têm trabalhado intensamente por uma quase inadmissível vitória de Edivaldo em primeiro turno, usando de todos os artifícios possíveis em uma eleição.
Flávio Dino só será protagonista, se a eleição for para o segundo turno; e ela precisa ser entre entre Edivaldo Júnior e Eliziane Gama.
Caso contrário, será obrigado a enfrentar o senador Roberto Rocha em um embate de projetos que servirá como primeiro round das eleições de 2018.
Mas, neste caso, Flávio Dino só ficará com o ônus de uma eventual derrota de Edivaldo para Wellington.
Por que, se vencer, terá que dividir os louros com Weverton Rocha.
É simples assim…
Que bobagem! Primeiro que Roberto Rocha nem pode ser considerado um adversário, é qualquer coisa, menos isso.. Segundo, que Weverton é aliado do Governador e sabe que a vaga de candidato ao senado do PDT está garantida. Tá tentando colocar uma ¨sementinha do mal¨ onde ela não irá germinar..
É o KAOS comunista tomando de conta do Maranhão.
Nenhum tem cacife pra vencer a Governadora Roseana Sarney.
EDITORIAL MAIS IDIOTA, IMPOSSÍVEL. CHEIRA A UM JABÁ POLPUDO. MESMO DISTANTE FISICAMENTE DA CAMPANHA, FLÁVIO DINO É O ÚNICO RESPONSÁVEL PELA PEFORMANCE DE EDVALDO JR. SEM FLÁVIO DINO O PREFEITO ESTARIA EM ÚLTIMO LUGAR. DESDE QUANDO EDVALDO É CANDIDATO DO MARGINAL WEVERTON? SÓ UM BOM JABÁ EXPLICA. SIMPLISSIMO, ASSIM!!!
Marcus
Esse deputado deveria era devolver o $$ do ginásio Costa Rodrigues.
Se eu tivesse um espaço com blog esse cidadão chamais teria espaço pra qualquer tipo de pronunciamentos .Percebe-se pelo olhar que ele está debochando do povo e de pessoas honestas desta cidade tão mal administrada por políticos sem compromisso .um.abraço
Muito bem lembrado, aliás, esse “detalhe” jamais deveria ser esquecido por qualquer cidadão de bem, para que esse senhor pudesse ser punido nas urnas sempre que ousasse se candidatar a qualquer cargo eletivo, já que judicialmente…. Deixa pra lá.