Assediado de todas as formas por agentes do prefeito Edivaldo Júnior, deputado do PP, que obteve 103 mil votos no 1º turno deve anunciar seu posicionamento até terça-feira; e a entrada de Flávio Dino na campanha de Holandinha pode precipitar sua tomada de posição
O deputado Wellington do Curso alcançou mais de 103 mil votos no primeiro turno das eleições em São Luís, e por pouco não chegou ao segundo turno.
É, portanto, o fiel da balança na disputa entre o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) e o deputado Eduardo Braide (PMN), independentemente do grau de definição do seu eleitorado.
Sabendo disso, agentes ligados a Edivaldo Júnior têm assediado sistematicamente o deputado do PP; apostam, no mínimo, em sua neutralidade.
Uma declaração de voto de Wellington em Edivaldo seria devastador para a campanha de Eduardo Braide, mas esbarra em um empecilho histórico: Wellington foi o principal opositor de Holandinha nos últimos dois anos, e se notabilizou como o grande contraponto da propaganda do prefeito, com discursos duros na Assembleia.
Tanto que, por isso, surgiu como adversário potencial do prefeito na campanha.
Sua adesão a Edivaldo agora poderia ser bom para o prefeito, mas não há dúvidas de que desgastaria a imagem do deputado. Por outro lado, uma aliança com o pedetista implicaria espaços de poder para o projeto do próprio Wellington em 2018.
Caso opte pelo apoio a Eduardo Braide, Wellington, da mesma forma, daria uma espécie de contribuição gigantesca à campanha do deputado, sobretudo com aparições e pedidos de voto na propaganda na reta final.
Consolidaria, no mínimo, o apoio dos seus eleitores; aqueles que já estão com Braide, mas são vulneráveis às ações de compra de votos perpetradas por Holandinha.
Ocorre que entre Wellington e Braide ficou a mágoa do embate no primeiro turno.
Nada que seja impossível de ser superado, mas é preciso gestos de ambos o lados para juntar forças contra as duas máquinas agora trabalhando por Edivaldo.
E a entrada do governador Flávio Dino na campanha do prefeito é um ponto a mais a favor de Braide, que poderia se aproveitar do carisma de Wellington.
Uma aliança com o deputado do PMN – que tem em Hilton Gonçalo (PCdoB) seu principal articulador – geraria, logo de cara, a criação da chamada 4ª Via para o projeto de 2018.
Este blog nomina de 4ª Via uma junção de forças que seja independente da trinca tradicional que se desenha para as eleições e governador, com Flávio Dino e a esquerda de um lado; Roberto Rocha e a direita de outro, e o grupo Sarney entre eles.
Como se vê, Wellington do Curso é hoje um dos poucos cuja decisão terá influência direta em 2016 e 2018.
Por isso ele é o fiel da balança neste segundo turno…
É 33
é 33… todos somos 33
O melhor. Para o Wellington é ficar como está.
CORREÇÃO DE TEXTO ACIMA:
Votei em Wellington no primeiro turno, por acreditar em seus propósitos e votaria novamente se assim ele continuasse no segundo turno.
Assim, voto em Eduardo 33.
Como eleitora de Wellington, jamais daria meu voto a Edvaldo Holanda. Quero mudanças, jamais falsas promessas , nem discursos evasivos, muito menos propaganda enganosa.
33 !!!!!!!!!!!
Votei em Wellington no primeiro turno, por acreditar em eus propósitos e votaria novamente se assim ele continuasse no segundo turno.
Assim, voto em Eduardo 33.
Como eleitora de Wellington, jamais faria meu voto a Edvaldo Holanda. Quero mudanças, jais falsas promessas , nem discursos evasivos, muito menos propaganda enganosa.
33 !!!!!!!!!!!
É 12
Você realmente não escreve nada com nada, apenas especula pra ver o resultado. Você acha que o Wellington vai se queimar juntando-se a Braide? Eu como eleitora dele que fui no primeiro turno, hoje voto no Edivaldo, porque não voto nesse Playboyzinho nem a pau. E Wellington de apoiar o Braide, pra mim está morto politicamente.
Wellington Jagger, pode apoiar Braide kkkkkk