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Flávio Dino autorizou compensações na Sefaz nos mesmos moldes que ele mandou criminalizar…

Governador comunista cedeu transferência de créditos de R$ 2,6 milhões envolvendo o Grupo Mateus e a Suzano Celuloses, operação idêntica à realizada pelo governo Roseana Sarney, que o promotor Paulo Ramos tenta criminalizar, sob orientação do próprio Dino

 

Marcellus Ribeiro autorizou operações, exatamente como fez Trinchão

Marcellus Ribeiro autorizou operações, exatamente como fez Trinchão

A peça que criminaliza as operações fiscais na Secretaria de Fazenda, durante o governo Roseana Sarney (PMDB), foi toda montada na Secretaria de Transparência do governo Flávio Dino (PCdoB), com o intuito de atingir a ex-governadora.

Sob orientação do comunista, a “investigação” criminaliza a ex-governadora, o ex-secretário de Fazenda, Cláudio Trinchão, auxiliares da Sefaz e procuradores de estado pela liberação da operação, que beneficiou empresas com cerca de R$ 400 milhões em créditos fiscais.

Mas o próprio governo Flávio Dino também realizou o mesmo tipo de operação, nos mesmos moldes da usada no governo anterior.

Extrato da operação na Sefaz, no govrno Flávio Dino; até os órgãos envolvidos são os mesmos

Extrato da operação na Sefaz, no governo Flávio Dino; até os órgãos envolvidos são os mesmos

A operação comunista foi autorizada em maio deste ano, e envolveu as empresas Suzano Papel e Celulose e o Grupo Mateus.

De acordo com parecer da Secretaria de Fazenda – chefiada por Marcellus Ribeiro, homem de confiança de Flávio Dino – foi autorizado que a Suzano transferisse créditos fiscais, no valor de cerca de R$ 1,3 milhão, para o Mateus.

Além de autorizar a troca, Ribeiro ampliou o valor das parcelas para R$ 2,6 milhões.

O governo Flávio Dino, portanto, tenta criminalizar adversários por atos que o seu governo também operacionaliza.

E onde estava o promotor Paulo Barbosa Ramos, que não viu isso em sua “investigação”.

Com a palavra, a “força-tarefa” da Procuradoria-Geral de Justiça…

Marco Aurélio D'Eça

2 Comments

  1. O calote aos fornecedores é norma na prefeitura e no estado, o ente público faz a obra com dinheiro do contratado e não lhe paga, maldade enorme e criminosa.
    SINFRA e SAÙDE tem centenas de fornecedores que entregaram seus produtos e prestaram o serviço e nada receberam, estão todos a beira da falência.

  2. Marcos, não só Flávio Dino, mas Jackson Lago, Zé Reinaldo, Rosena.
    Por que o procedimento é legal. Não tem nada de errado!
    Errado é o governo não pagar seus fonecedores e botar os recebimentos pra precatórios.
    Essa ação é o maior factóide criado pelo governo comunista no MA, e infelizmente jogando nome de advogados, empresários, funcionários públicos na lata de lixo, como se fossem bandidos e ainda afirmando que são organização criminosa.

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