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O que sobra para 2018?!?

Delação dos executivos da construtora Odebrecht revela que o PSDB é tão ruim quanto o PT para o futuro do país, mostra que o presidente Michel Temer é fruto de um golpe –  apenas isso e nada mais – e que restam poucas opções para a política a partir do ano que vem

 

Quarteto tucano: Alckmin, Serra, FHC e Aécio, juntos, somam quase R$ 100 milhões da Odebrecht

Editorial

O Brasil acabou, revelam as delações dos executivos da Odebrecht, ora sob os holofotes da mídia.

Em termos de corrupção, de ladroagem e de picaretagem em alto grau, não há como diferenciar o PT do PSDB; os dois, aliás, parecem frutos da mesma árvore.

E beberam juntos, até na mesma caneca, na fonte da corrupção corporativa.

Lula (PT), José Serra (PSDB), Geraldo Alckmin (PSDB), José Dirceu (PT), Aécio Neves (PSDB), Jaques Vagner (PT) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB) são farinha do mesmo saco.

Cabe à população brasileira expurgá-los da vida pública, juntamente com os “300 picaretas” do Congresso Nacional, para usar uma frase histórica do próprio Lula.

Padilha, o cérebro; Temer, o instrumento; e Renan, o notório: todos no mesmo bolso

A opção Michel Temer (PMDB), é simplesmente nula, uma vez tratar-se de apenas um fruto do golpe contra Dilma Rousseff (PT).

O presidente nada mais é do que isso: um fruto do golpe.

Como opção para 2018, a princípio, sobram figuras do quilate de Jair Bolsonaro (PSC-RJ), Ciro Gomes (PDT-CE) e Flávio Dino (PCdoB-MA).

Mas é preciso lembrar que a delação da Odebrecht só está no começo.

Melhor aguardar um pouco mais…

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