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Corredores do Socorrão voltam a ficar lotados…

Bastou acabar a eleição para os corredores do hospital municipal virarem leitos para pacientes; prefeitura deixou de pagar o aluguel dos leitos da Santa Casa e teve que retirar os pacientes

 

Pacientes jogados nos corredores do Socorrão I

As imagens que ilustram este post oram feitas na manhã deste domingo, 8.

Elas mostram pacientes amontoados nos corredores do Hospital Djalma Marques, o Socorrão I situação que vinhas sendo escondida pela Secretaria de Saúde desde o início da campanha eleitoral.

Profissionais e pacientes se aglomeram

A maioria destes pacientes é da chamada cirurgia vascular. Boa parte também estava internada nos leitos alugados pela Prefeitura na Santa Casa.

Eram cerca de 50 leitos.

Enquanto isso, os leitos da Santa Casa permanecem vazios

Ocorre que Edivaldo Júnior (PDT) deixou de pagar o aluguel e foi obrigado a realocar os pacientes nos corredores do Socorrão.

É mais um custo da reeleição de Holandinha…

Marco Aurélio D'Eça

5 Comments

  1. Rapaz, o problema de saúde do Maranhão é crônico, se não tivéssemos tido tanto descaso no passado, não teríamos a saúde que temos hoje, mas finalmente estamos andando sob os trilhos, vemos que as coisas estão melhorando cada vez mais.

  2. Socorrão sustenta a demanda de pacientes de todo o estado do Maranhão!
    Isso não é falta de infraestrutura ou serviços adequados e sim a aglomeração de muitas pessoas que vem de todas as regiões do estado!

  3. O que vocês não percebem é que o Socorrão sempre fica cheio em algumas épocas do ano, indenpendente do bom serviço da prefeitura ou não. O Socorrão atende o estado inteiro.

    Resp.: Não foi isso que se disse durante a campanha de Holadinha.

  4. Por onde anda a versão agressiva do prefeito Edivaldo Holanda Jr para por fim após 4 anos de pseudogestão à falta de medicamentos e material hospitalar???

  5. Não foi falta de aviso e nem por desconhecerem o caráter do prefeito, que reelejera. Agora São Luís vai ter de conviver com o caos administrativo por mais 4 anos.

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