Falência da Prefeitura de São Luís já nos primeiros dias de 2017 mostra que o prefeito pedetista não se preparou, sequer, para receber a própria gestão
O corte de energia elétrica de cinco secretarias municipais em São Luís é o ápice prematuro do custo que a população vai pagar por ter reelegido o prefeito Edivaldo Júnior (PDT).
Reeleito a fórceps – em um esquema de compra de votos e crime eleitoral sem precedentes na capital maranhense – o pedetista não conseguiu nem mesmo preparar a gestão para ele próprio.
Holandinha é hoje a herança maldita do próprio Holandinha.
Em apenas 15 dias de gestão no segundo mandato, São Luís convive com atraso em pagamento da limpeza urbana, dos serviços médicos e hospitalares, alagamentos em hospitais e destruição do asfalto meia-boca jogado nas ruas durante a eleição.
Em 2013, quando assumiu o mandato, Edivaldo utilizou como desculpa uma tal “herança maldita” recebida do ex-prefeito João Castelo (PSDB).
Foi a justificativa para sumir durante os quatro anos de gestão.
Agora, em 2016, Edivaldo recebe a prefeitura do próprio Edivaldo.
E São Luís ganha como presente a falências dos serviços públicos essenciais.
Um custo alto pela renovação do mandato do prefeito…