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O carnaval ficou no passado…

Pelo terceiro ano consecutivo sob a batuta comunista, carnaval de São Luís não é mais nem um arremedo do que foi na década passada, quando os olhos do Brasil estavam voltados para a capital maranhense

 

O Fofão faz lembrar uma época em que o carnaval maranhense era digno de respeito no Brasil

Ao longo de três anos sob o comando do governo comunista -2015, 2016 e 2017 – o Carnaval do Maranhão ficou relegado ao último plano da cobertura midiática nacional.

Outrora, a festa começava em janeiro e ia até a Quarta-Feira de Cinzas; e chegou a atrair turistas de todo o país, com transmissões ao vivo em horário nobre das grandes redes de TV.

O saldo dos três últimos anos de governo comunista no Maranhão é um Carnaval apático, sem vibração e cercado pelo aparelhamento político em todos os seus aspectos.

Quem assiste às emissoras de televisão do país tem a possibilidade de comparar as festas. Em Salvador, por exemplo, a folia é transmitida ao vivo em âmbito nacional, e o governador da Bahia faz questão de participar de toda a festa. O governo baiano garantiu em 2017, por exemplo, o fim das cordas que separavam os pagantes dos trios, garantindo acesso a todos os brincantes.

Em Pernambuco há milhares de foliões de todo o país – inclusive muitos maranhenses desgostosos com a falta de incentivo à festa local.

A Madre Deus de outrora – com suas ruas apinhadas de gente e flashes ao vivo nas emissoras de TV – não consegue ser vista em nenhum canto do circuito. Nem a decoração chinfrim lembra que se está no período carnavalesco.

O carnaval pujante, rico e atrativo para brasileiros e estrangeiros, agora ficou no passado, esquecido em algum canto da história política do Maranhão.

Da coluna EstadoMaior, de O EstadoMaranhão

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