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Neto Evangelista defende aliança do PSDB com o PCdoB…

Deputado estadual e secretário de Desenvolvimento Social do governo Flávio Dino diz que o objetivo dos tucanos é reconduzir em 2018 a mesma chapa eleita em 2014; há quem questione, porém, a viabilidade deste projeto

 

REPETINDO 2014
Neto Evangelista quer o PSDB na aliança com Flávio Dino e Carlos Brandão como candidato a vice-governador

O deputado estadual Neto Evangelista defendeu a aliança entre o PSDB e o PCdoB nas eleições de 2018.

– Se o nosso Brasil é o Maranhão, obviamente que o PSDB irá, sem dúvida nenhuma, reconduzir a chapa que nós tivemos em 2014 em prol do nosso estado para as eleições de 2018. Deu certo e em time que tá dando certo não se muda. E com esse time nós vamos vencer novamente em 2018 – afirmou o parlamentar, que ocupa a Secretaria de Desenvolvimento Social no governo Flávio Dino (PCdoB).

Além de apoiar a manutenção da aliança, Evangelista defende também a  permanência de Carlos Brandão na chapa de Flávio Dino.

Segundo o deputado,  as principais lideranças do PSDB apoiam a manutenção da aliança com o PCdoB.

Mas nesta terça-feira, 9, o ex-prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira, pretende voltar a conversar com o presidente nacional da legenda, senador Aécio Neves (MG).

– Quero ouvir dele novamente sobre a eleição. Alguém está sendo enganado. Se a convenção de domingo teve o aval da cúpula nacional, o enganado fui eu; se a cúpula confirmar que não há hipótese de aliança com o PCdoB, aí é outro quem está enganando – disse Madeira.

É aguardar e conferir o resultado da conversa com Aécio…

Marco Aurélio D'Eça

2 Comments

  1. Pra Neto, Brandão e Pinto ta tudo bem são os únicos do PSDB que estão na mamada e por isso nao querem largar.

  2. O Brasil precisa urgentemente de uma reforma política séria. Os partidos servem apenas de abrigo aos interesses individuais dos políticos e daqueles que orbitam em sua volta. Entendo ser anacrônica essa aliança PCdoB X PSDB. Nos campos ideológico e programático é como misturar água e azeite. Mas no mundo real, prevalecem os acordos de ocasião.

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