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Nada que Flávio Dino pudesse chamar de seu…

Após três anos de mandato – e a pouco mais de um ano da eleição – comunista se desdobra para entregar, como suas, obras deixadas pela gestão anterior, a exemplo dos hospitais macrorregionais, todos idealizados, projetados e construídos pelo ex-secretário Ricardo Murad

 

OBRA ALHEIA. De Caxias a Pinheiro; de Balsas a Bacabal, passando por Santa Inês e Imperatriz, todos os macrorregionais foram feitos por Ricardo Murad, não por Flávio Dino

Deve estar sendo frustrante para o governador Flávio Dino (PCdoB), um ano antes das eleições, encarar a realidade de que tudo que vem ocorrendo no estado é criação de gestores passados.

A constatação – muitas vezes enfatizada neste blog –  foi descrita à perfeição pela deputada Andrea Murad (PMDB) na tribuna da Assembleia Legislativa. (Veja vídeo abaixo)

Mas tem sido unânime esse entendimento em todos os segmentos sociais.

Apesar da gritaria na tentativa de mostrar algo que não vem do comunista, o que se constata são apenas mudança de nomenclaturas no nome dos programas de governo e até nas fachadas das obras, que, na verdade, são frutos do trabalho de outros. 

Nada que Flávio Dino anuncia como seu partiu de suas próprias mãos.

E quanto mais o comunista tenta tomar posse do que não lhe pertence, mais se contradiz, a ponto de publicar nas redes sociais vídeo exaltando hospitais macrorregionais deixados – licitados ou já em obras – alguns praticamente prontos para inaugurar.

Um exemplo é o hospital de Balsas, com 70% concluído e que esperou mil dias para que o comunista entregasse ao povo.

São seis novos grandes hospitais no interior – Balsas, Santa Inês, Caxias, Bacabal, Imperatriz e Pinheiro – todos idealizados, projetados e iniciados pelo verdadeiro responsável pela obra: o ex-secretário Ricardo Murad.

E isso, nem os gritos de Flávio Dino poderão esconder da população.

É simples assim…

Marco Aurélio D'Eça

4 Comments

  1. O importante e que ele ta terminando independente de quem projetou ou começou.
    E isso q a população precisa.
    50 anos contta 3

  2. 50 anos contra 3 anos!
    O importante e que ele ta terminando independente de quem projetou ou começou.
    E isso q a população precisa.

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