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Zé Inácio acusa bolsomínions por ataque à sede do PT…

Para o deputado, vandalismo é típico da “índole daqueles que defendem e apoiam Jair Bolsonaro, saudosistas do regime militar”

 

Sede do PT, no Cohafuma, pichada com inscrições bolsomitas

O deputado estadual Zé Inácio, representante do PT na Assembleia Legislativa, emitiu Nota de Repúdio ao ataque perpetrado contra a sede do PT maranhense, no Cohafuma.

E aponta diretamente os responsáveis pelo vandalismo.

– É lamentável que estas práticas antidemocráticas ainda aconteçam, embora conheçamos a índole daqueles que defendem e apoiam Jair Bolsonaro, saudosistas do regime militar – afirmou Inácio.

Para o parlamentar, o ataque ao PT é uma mostra do ódio, do preconceito  da intolerância disseminados pelos bolsomínions.

Leia a íntegra da nota abaixo:

NOTA DE REPÚDIO

por Deputado Zé Inácio (PT)

Repudio com veemência a ação antidemocrática e criminosa de vândalos contra a sede do Diretório Estadual do Partido dos Trabalhadores (PT) no Maranhão.

A sede amanheceu pichada com símbolos e frases enaltecendo o Deputado Jair Bolsonaro, uma clara afronta à democracia e à liberdade de opinião que conquistamos às duras penas no Brasil.

É lamentável que estas práticas antidemocráticas ainda aconteçam, embora conheçamos a índole daqueles que defendem e apoiam Jair Bolsonaro, saudosistas do regime militar.

Somos um país democrático e livre! Não aceitaremos nenhum tipo de ataque criminoso contra o PT e rechaçamos firmemente a ação contra a sede do Partido por parte de seguidores do Bolsonaro que disseminam o ódio, a intolerância e o preconceito contra quem pensa diferente deles.

Seguiremos firme na defesa da democracia e tomaremos as devidas providências para apurar os fatos e punir os responsáveis por essa ação criminosa.

Marco Aurélio D'Eça

One Comment

  1. Essa fala apenas retrata o paradoxo do Deputado Zé Inácio, que junto com Márcio Jardim, comandaram a baderna e violência para furar (a faca) o “Pixuleco” de Lula em São Luís. Agora vem falar de “Democracia”. Memória fraca a dele, não a do Povo de bem.

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