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O que quis dizer Edison Vidigal?!?

Ex-padrinho Político do atual governador do estado, ex-ministro do STJ ironiza o envolvimento do comunista com desvio de recursos da Saúde

 

Vidigal e o seu “adoro sorvete!”: provocação

Gerou certa repercussão a foto postada pelo ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça Edison Vidigal, em sua página no Instagram, na sexta-feira, 24.

Espécie de co-padrinho da vida política do governador Flávio Dino (PCdoB) – ao lado do ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB) – Vidigal foi esquecido pelo comunista, assim como diversas outras lideranças.

Mas , espirituoso, não perde a pose.

A foto do Instagram com a expressão “Adoro sorvete!” é uma das mais criativas provocações ao fato de que, no governo de Flávio Dino, até sorveteria recebeu milhões da Saúde.

Edison Vidigal também já expressou sua indignação com outro governador, de forma ainda mais dura.

Tido como responsável pela vitória do pedetista Jackson Lago – e igualmente esquecido pelo então governador – o ex-ministro atacou com o artigo “Velho Escroto”, que repercutiu fortemente nos meios políticos.

Assim, Edison Vidigal vai marcando de forma irônica – e com duras verdades – as faces da mudança no Maranhão…

Marco Aurélio D'Eça

6 Comments

  1. Edison Vidigal tem boas qualidade?,. Tem, mas isso não lhes dar o direito de ser o melhor em tudo, de merecer isso e aquilo. Vidigal precisa calçar a sandália da humildade, quer ser o que ainda não é, e o que deve ser falta-lhe muito. Vidigal cresça e apareça, conforme-se, quando chegar o dia e a hora, aí sim vc estará preparado, por enquanto você não achas que já foi longe demais!?,.

  2. Quem é Edison Vidigal?. É o prenúncio do que lhe reserva a história. Ele terá seu lugar merecido na posteridade, ou seja o ostracismo. Vidigal se acha merecido, mas, não é. Veja sua estória só sobe quando alguém o pega pelas mãos e puxa para cima. Ressentido, não age pela razão é um poço cheio de mágoa, quer ser o tal, mas não faz nada para merecer, acostumado, sempre foi assim.
    Voltamos ao primeiro paragrafo, lá de cima.

  3. Padrinho em quê ? Onde ? quando ? em 2006, Flávio foi candidato a federal na chapa PSB,PT?PCdoB. Isso não caracteriza nenhuma relação de apadrinhamento de A em relação a B.

  4. Edison Vidigal, do beco do urubu para o mundo. O homem que vence na vida pelo seus proprios meio, merece aplauso, Vidigal soube aproveitar as oportunidade que a vida lhe ofereceu. Mas Deus não lhe deu tudo porque a soberba é para existir.
    Vidigal deveria agradecer a Deus, por chegar até onde chegou. Se chegou foi porque existiu alguem acima dele.
    Resumindo tudo; Vidigal é um ingrato pior do ele classificou, de Velho esgroto, tomando sorvete. Que o diga Benardo Almeida se tivesse vivo ao bruxo José sarney que o elevou ao píncaros da magistratura, sem eles seria o obscuro que sua ausência reforça e a diminue.
    A biografia de Vidigal só servirá para os egoista e aproveitadores, nem os cães agem assim para quem lhes jogam o osso.

  5. D’eça,

    Falam que os ressentimentos de Vidigal com “o Cuba” (Flávio Dino) vêm de longas datas. Tudo começa após Dino passar no concurso de juiz federal, época em que Édson Vidigal era o presidente do STJ e consequentemente era muito bajulado pelo neófito juiz, com insistentes pedidos de ser levado pelas suas bênçãos pra Brasília para ter uma melhor visibilidade.

    Vidigal conta que Flávio Dino e Márcio Jerry viviam naquela época na sua casa em Brasília com toda liberdade dos bajuladores, chegavam ao ponto fazer churrascos para ele até sem seu consentimento e tudo mais. A bajulação era demais. Até que conseguiram por intermédio do grande amigo aquela assessoria pra Dino do então presidente do STF, Nelson Jobim. Lembram!? Depois Flávio Dino se elege a deputado federal – com a inestimável ajuda de Zé Reinaldo e Humberto Coutinho -, e em Brasília nunca mais procurou o amigo, bem como sequer falava quando cruzava no Congresso Nacional com o ex-ministro do STJ! Pode!? Isso é o que contam. Coisas da vida.

  6. D’eça,
    Falam que os ressentimentos de Vidigal com “o Cuba”(Flávio Dino) vêm de longas datas. Tudo começa após Dino passar no concurso de juiz federal, época em que Édson Vidigal era o presidente do STJ e consequentemente era muito bajulado pelo neófito juiz, com insistentes pedidos de ser levado pelas suas bênçãos pra Brasília para ter uma melhor visibilidade.

    Vidigal conta que Flávio Dino e Márcio Jerry viviam naquela época na sua casa em Brasília com toda liberdade dos bajuladores, chegavam ao ponto fazer churrascos para ele até sem seu consentimento e tudo mais. A bajulação era demais. Até que conseguiram por intermédio do grande amigo aquela assessoria do então presidente do STF Nelson Jobim. Depois Flávio Dino se elege a deputado federal e em Brasília nunca mais procurou o amigo, bem como sequer falava quando cruzava no Congresso Nacional com o ex-ministro do STJ! Pode!? Isso é o que contam. Coisas da vida.

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