Ao jogar na família de Nenzin a suspeita pelo assassinato do ex-prefeito, o secretário de Segurança Jefferson Portela tenta eximir-se de uma obrigação que é sua: a de combater o crime organizado no Maranhão
Foi irresponsável a declaração do secretário de Segurança Pública, Jefferson Portela, a blogs controlados pelo Palácio dos Leões.
Ao visitar Barra do Corda, após execução do ex-prefeito Manoel Mariano de Sousa, o Nenzin, o auxiliar comunista de Flávio Dino (PCdoB) jogou suspeita à família do próprio ex-prefeito.
Para Portela, “é muito estranho” para ser crime de pistolagem. (Leia aqui)
A menos que o auxiliar comunista de Flávio Dino para a área de segurança tenha elementos para afirmar o que afirmou – e, nesse caso, deveria ter tomado providências para além do blablablá – a declaração, além de irresponsável, parece dada para eximir o governo Flávio Dino da responsabilidade pelos crimes de pistolagem no Maranhão.
Foram 12 nos últimos 36 meses, período em que o PCdoB controla o governo. (Releia aqui)
Pistolagem, crimes políticos e crime organizado se combate com serviços de inteligência; caberia ao governo comunista saber e acompanhar a movimentação de pistoleiros e bandidos no interior.
Se não tem inteligência, a Segurança Pública não funciona.
E não é jogando a culpa nos filhos pela morte do pai que Flávio Dino e seus auxiliares se livrarão das cobranças por um Maranhão mais seguro.
É simples assim…