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Miséria e má-fé…

Ao tentar jogar a terceiros a culpa do aumento da miséria no Maranhão durante seu governo, o comunista Flávio Dino age com má-fé; e reforça convicção de que sua propagada mudança é um fracasso em todos os seus aspectos

 

A arrogância comunista impede Flávio Dino de admitir seus fracassos

O princípio republicano está intimamente ligado à transparência, que deve nortear os agentes políticos. Nesse sentido, o respeitado ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal, Ayres Britto, dizia que “nas coisas públicas o melhor desinfetante é a luz do sol”.

Era assim, pois, que o governador comunista Flávio Dino deveria se comportar e reagir, sobretudo na adversidade. Querer culpar outra pessoa pelo aumento da miséria do povo maranhense nos anos de 2015, 2016 e 2017, segundo o IBGE, quando apenas ele era o governador do Estado, é faltar com a transparência, para dizer o mínimo.

A propósito, Sartre já ensinava que culpar terceiros pelos seus próprios atos é exemplo clássico de má-fé.

E é isso que Flávio Dino – incapaz de reconhecer o seu erro e de que a sua principal promessa de campanha não foi cumprida – está tentando fazer.

Esse infeliz aumento da miséria do povo maranhense que surgiu sob o comando exclusivo do comunista maranhense, entre os pontos negativos, traz, inclusive, a revelação de que, uma vez por todas, a propagada mudança comunista não passou de uma plataforma de campanha com fins eleitoreiros.

Lamentável, como sempre!

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

 

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