Além de gerar cerca de 100 mil pobres por ano, comunista destruiu o setor produtivo, taxou pequenos empresários e acabou com a cultura maranhense, fonte principal do turismo no estado
Além de gerar uma média de 100 mil miseráveis por ano, segundo números do IBGE, ele arrochou o desenvolvimento com altas taxas de impostos, perseguição a pequenos empresários e intervencionismo estatal nos empreendimentos de grande vulto. (Releia aqui)
Flávio Dino age assim, por que é da cultura dele, como ele próprio mostrou na última entrevista à Folha de S. Paulo.
Para gerar os novos membros da “pobreza extrema” bastou ignorar – como meras mentiras eleitorais – todas as suas promessas de campanha feitas em 2014, que versavam exatamente sobre o combate a pobreza.
Não bastasse isso, aumentou impostos consideravelmente, onerando empresas, o que dificultou a geração de empregos, que caiu no Maranhão no período comunista. (Releia aqui)
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Mas o comunista que assola o estado parece insaciável, e passou a agir em outra frente, destruindo também a cultura e, consequentemente, falindo o setor de turismo.
O Maranhão perdeu turistas em 2015, 2016. (Saiba mais aqui)
São apenas quatro anos de comunismo no Maranhão, para que o estado voltasse à década rural, de 1950.
Nesse ritmo, em oito anos, voltará à época medieval.
É aguardar e conferir…