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Para Joaquim Haickel, Maranhão carece de líder sábio…

Intelectual aponta hipóteses para a montagem de uma chapa poderosa nas eleições de outubro,  e diz que os atuais ocupantes do Palácio dos Leões optaram pela forma universitária de fazer política

 

Em mais um arrasador artigo sobre a política maranhense, o escritor, cineasta, intelectual, membro da Academia Maranhense de Letras, ex-deputado federal, ex-deputado estadual e ex-secretário Joaquim Haickel aponta erros e acertos daqueles que estão na disputa pelo poder no Maranhão.

E ressalta a disputa pelo Senado como o principal gargalho dos principais candidatos a governador.

– Esse ano, a grande quantidade de candidatos a senador em busca de uma das duas vagas postas em disputa está tirando o sono do governador e de seus asseclas. Esse planejamento precisa ser feito com precisão. O arquiteto tem que garantir que essa construção além de bonita seja forte, funcional e possibilite a vitória  – avalia o intelectual.

Na avaliação de Haickel, a opção que o governador Flávio Dino (PCdoB) fez pelo estilo universitário e fazer política conturbou o quadro eleitoral maranhense.

Neste aspecto, ele defende que a oposição coopte o ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB), largado pelo comunista.

– Comentei a possibilidade dessa ação nas redes sociais e soube recentemente que um antídoto eficiente para esse “veneno” já foi providenciado. O governo teria negociado a entrada do correto secretário de educação Felipe Camarão, no DEM, partido pelo qual Zé Reinaldo pretende concorrer ao senado. Com essa ação Flávio Dino golpeia decisivamente Zé Reinaldo, exatamente o governador que em 2006, foi o responsável direto pela eleição do então candidato a deputado federal Flávio Dino. Na política, ingratidão é moeda de pagamento – comenta Haickel.

Joaquim trata dos aspectos da eleição senatorial em seu artigo de fim de semana, quando as peças do xadrez se movimentam freneticamente, e mostram que Flávio Dino já definiu sua chapa senatorial.

Mas esta é uma outra história…

Leia aqui a íntegra do artigo de Haickel

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