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Corrupção mancha causa indígena no Maranhão…

Instituto pernambucano sem sede no estado comanda as ações no Distrito Sanitário Especial sob suspeita de rombos bilionários, nepotismo e esquemas de favorecimento de empresas e políticos

 

Por trás de inocentes gestos de vacinação estão esquema de bilhões na causa indígena

 

Setor social com pouca visibilidade pública é palco, há anos, de um esquema bilionário de corrupção longe das vistas também das autoridades públicas.

Trata-se do Distrito Sanitário Especial Indígena do Maranhão (DSEI-MA),  órgão vinculado ao Ministério da Saúde para atender populações indígenas. É neste órgão que atua o Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), Oscip de Pernambuco, que sequer tem sede no estado.

O IMIP recebeu nada menos que R$ 2 bilhões por meio de um convênio hoje visto com suspeitas.

Os indícios de corrupção no DSEI tem sido alvo de séries de reportagens do blog do Antonio Martins, que apresenta documentos para provar as denúncias. (Saiba mais aqui)

O ato de nomeação de Cantuária, datado de 2014

No Maranhão há seis anos, o IMIP tem o endereço vinculado à sede do próprio DSEI, o que indica uma relação de compadrio com o coordenador do órgão, Alexandre Oliveira Cantuária, que tem indicação política para o cargo.

Cantuária já passou pelos DSEIs de outros estados, sempre com rastros de corrupção; chegou ao Maranhão em 2014.

 O esquema bilionário envolvendo o DSEI e o IMIP envolve também casos de nepotismo envolvendo o próprio Cantuária.

Mas esta é uma outra história…

Marco Aurélio D'Eça

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