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O histórico de traições de Flávio Dino…

Curta e meteórica carreira do governador comunista é marcado por atos de ingratidão nunca vistos na história política do Maranhão

IMAGEM SÍMBOLO. Com José Reinaldo: ingratidão e traição

Editorial

O ex-governador José Reinaldo Tavares (sem partido) foi a última – mas não é a única – vítima da ingratidão do governador Flávio Dino (PCdoB) em sua curta e meteórica carreira política.

Em seu histórico de traições, Flávio Dino usou líderes de todas as correntes políticas e, depois, pagou com golpes de ingratidão e covardia capazes de manchar qualquer carreira.

José Reinaldo, todos sabem, é o autor, criador e pensador de toda a carreira política de Dino; natural que o comunista, hoje, reconhecesse seus gestos, fazendo dele candidato a senador em sua chapa.

RARA IMAGEM. Jackson anteviu quem era a peça

Mas o perfil traiçoeiro de Flávio Dino atingiu, bem antes, o ex-governador Jackson Lago (PDT), que o abrigou em sua chapa para fazê-lo deputado federal em 2006.

Pois em 2010, apenas quatro anos depois, Dino saiu pelo Maranhão a inventar histórias contra o mesmo Jackson Lago, sonhando em ultrapassá-lo na disputa contra Roseana Sarney (MDB), num ato de covardia sem precedentes.

Até hoje, a família de Jackson – morto em 2011 – não perdoa o comunista pelo gesto de ingratidão.

O prefeito de Imperatriz Sebastião Madeira (PSDB) também sofreu com a ingratidão de Flávio Dino.

O ABRAÇO. Waldir também caiu no afago do comunista

Em 2014, Madeira embrenhou-se na região tocantina em busca de votos, alcançando 80% dos votos ao comunista, 20 pontos percentuais a mais que a média das demais regiões.

E o que o prefeito ganhou com isso? A ingratidão do comunista, que trabalhou contra sua gestão, tentando esvaziá-lo para tomar o poder em Imperatriz.

Uma das piores vítimas da ingratidão de Flávio Dino é o deputado federal Waldir Maranhão (Avante).

Maranhão foi ridicularizado em âmbito nacional quando, em 2016, sob orientação de Flávio Dino, tentou, simplesmente, anular o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), num ato que virou chacota nacional.

Em troca da ridicularização, o deputado maranhense recebeu a garantia de que seria candidato a senador na chapa comunista.

Hoje, Waldir Maranhão é mais um a perambular em busca de um aceno do governador, que, ingrato, sequer olha para seus gestos.

E é assim que Flávio Dino vai construindo sua carreira política – usando as pessoas e as rejeitando quando alcança seus objetivos.

Felizmente, há uma máxima irrevogável na política: os traidores sempre têm carreira curta.

Basta ver a história o Maranhão…

Marco Aurélio D'Eça

3 Comments

  1. faltou o tadeu Palácio e a eliziane q foram traídos na 1 campanha de Edivaldo.
    se Reinaldo ja era p esperar essa traição pois Marcelo desde qdo entrou foi esvaziado e o de Reinaldo foi vetado de ser secretário.
    faltou o ribamar Alves e o Leo de barreirrinhas

  2. Estou decepcionado com esse traira, usa as pessoas e depois faz o descarte como se fosse um bagaço de laranja, a classe política do Maranhão não é boba e não marginais como trata quando está só com os camaradas,

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