Bombardeio de auxiliares do comunista e da mídia alugada pelo Palácio dos Leões em cima do deputado Raimundo Cutrim – o que também já ocorreu com José Reinaldo Tavares e com Waldir Maranhão – serve de alerta para lideranças como Gastão Vieira e Luis Fernando Silva
O comunista Flávio Dino tem usado uma tática sem escrúpulos para viver o poder político no Maranhão: ele usa descaradamente sarneysistas que aderem ao seu projeto, até quando lhe interessam.
E os descarta sem-cerimônia, quando já não servem aos seus interesses.
É assim que ele vem fazendo com o deputado estadual Raimundo Cutrim (PCdoB). Para fugir às críticas do parlamentar ao sistema de segurança, os comunistas passaram a dizer que Cutrim sempre serviu aos sarneysismo.
Ora, se ele sempre serviu a Sarney, por que Flávio Dino aceitou filiá-lo ao seu PCdoB?
A mesma coisa ocorreu com o deputado federal Waldir Maranhão (PSDB), usado de todas as formas pelo governador e descartado quando foi cobrar a fatura política.
Até o ex-governador José Reinaldo Tavares (PSDB), cujo histórico de ações contra o grupo Sarney marcaram os últimos 15 anos da política maranhense foi taxado de agente de Sarney quando percebeu a traição de Flávio Dino e decidiu se afastar.
Flávio Dino, portanto, usou sarneysistas para se eleger e os descartou. Usou sarneysistas para governar e os descartou; E agora, usa outros sarneyistas para tentar se reeleger.
O descarte de lideranças é uma tônica de Flávio Dino, e serve de alerta para lideranças como os ex-ministro Gastão Vieira (Pros) e o prefeito de São José de Ribamar, Luis Fernando Silva (PSDB).
Os dois aderiram ao comunismo após as eleições de 2014 e hoje são incensados por Flávio Dino e sua mídia alugada.
Mas podem ser descartados se quiserem mostrar independência…