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Começam as gravações de “Bullying – Aconteceu comigo”…

Segundo filme do titular deste blog – que aborda a pressão familiar, escolar e social sobre as pessoas consideradas “diferentes” e o extremos duas suas consequências

 

Produção prepara cena da morte de Milana, uma das vítimas do bullying social

Começou a ser rodado na semana que passou, em São Luís, o curta-metragem “Bullying -Aconteceu comigo”, segundo filme do titular deste blog.

O filme conta a história de pessoas que sofrem – e podem ir às últimas consequências – com a ridicularização e humilhação de ser diferente, seja do ponto de vista físico, racial, social ou de gênero.

“Bullying”… em um colégio tradicional da classe média, com todos os seus valores católicos-patriarcais e sua imposição na vida de alunos, professores e familiares.

A atriz Fernanda Maluf contracena na recepção da “Escola Internacional”, sob a direção de Rick Ramos

 

A história traz no elenco grandes nomes do novo teatro maranhense, muitos dos quais vivem a primeira experiência cinematográfica – e deverá seguir a mesma trajetória do primeiro filme do autor, “Glamour – Glória e Tragédia…”, lançado com sucesso no ano passado e que deve entrar agora no circuito dos canais por assinatura.

Andy, na solidão do seu próprio mundo incompreendido pelos “normais”

 

Além dos cariocas Carlão Limeira (diretor-geral) e Jorge Silpen (diretor-artístico), e da paraense Tayeres Pacheco (preparadora de elenco), Bullying traz a assinatura do premiado diretor de elenco Luciano Baldan, que dentre outros sucessos assina o elenco da série Carcereiros, no are pela Rede Globo.

A nova película do titular deste blog começará agora a fase de pós-produção, que ficará nas mão do talentosíssimo maranhense Rick Ramos.

A estreia nas telas está prevista para o segundo semestre…

Marco Aurélio D'Eça

3 Comments

  1. Marco! Tu precisa é ver o tipo de bullyng que esses alunos de direito fazem nos grupos de Whatsapp do CEUMA! Se alunos de Direito fazem esse absurdo,imagine nos outros cursos!
    Nas escolas públicas o absurdo é maior,é a SEDUC nesse gestão do capeta não tá nem aí!

  2. se fosse para imitar o documentário americano que se usa-se pelo menos pessoas reais, que passaram e passam por isso. atores para esse tipo de filme documentário, além de não dá a realidade necessária ao problema, é atrasado demais

    Resp.: Não escrevi um documentário. Escrevi um filme de ficção.

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