A Assembleia de Deus aparece como principal foco da farra dos capelães do governo Flávio Dino, mas há outros setores do segmento evangélico – à exceção dos batistas – com indicações ao comunista, incluindo a igreja católica
Apesar de o foco estar sendo todo na Assembleia de Deus – que tem a maior parte dos indicados e está mais na linha de frente do debate político – o excesso de capelães promovidos pelo governador Flávio Dino (PCdoB) no sistema de Segurança envolve outras denominações evangélicas, e a igreja católica.
Denominações como a Igreja Batista do Angelim, de cunho pentecostal, e a Prebisteriana, do ramo das igrejas históricas, também indicaram capelães religiosos a Flávio Dino.
De todas as denominações religiosas mais tradicionais, não se tem conhecimento apenas de membros da Igreja Batista indicado para compor o quadro de “conselheiros espirituais” nas forças policiais durante o governo comunista.
Aliás, é da Batista que vem a única manifestação oficial contra o que ficou convencionado na imprensa como “farra dos capelães”.
O presidente da Ordem dos Pastores Batista (OPB), pastor Elizeu Fernandes, manifestou-se publicamente contra a indicação de capelães sem concurso público e criticou duramente o excesso promovido por Flávio Dino.
“Essa prática vem trazendo prejuízos à imagem dos evangélicos, porque se entende como uma mistura das práticas religiosas com a política”, disse o reverendo Fernandes.
No foco do debate sobre o tema, as lideranças da Assembleia de Deus não se posicionaram.
Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão
Sou Presbiteriano, e posso afirmar que, apesar de um pastor está na lista destes chapelões, isso é algo pessoal, este pastor de muito tempo, comunga com o ex- vice governador, Porto.
A Igreja Presbiteriana, como instituição religiosa, não sentou com o atual governo para negociações. Infelizmente isso é pontual.