Ao montar projeto sob medida para beneficiar apenas o grupo Mateus, governador comunista gerou uma espécie de monopólio que já levou ao fechamento de lojas dos dois principais concorrentes, Walmart e Maciel
Na semana passada, anunciou-se na imprensa o fechamento de mais uma loja do supermercados Maciel, a segunda em menos de um ano em São Luís.
Neste primeiro semestre, o grupo americano Walmart também fechou várias lojas no Maranhão, numa sequência de geração de desemprego no estado.
Mas por trás do fechamento de lojas e da falta de concorrência no setor supermercadista pode estar o próprio governo Flávio Dino (PCdoB).
Em março de 2017, Flávio Dino fez aprovar na Assembleia o Projeto de Lei 234/2017, que beneficiava os centros de distribuição no Maranhão com alíquota de apenas 2% no ICMS. Mas o projeto comunista estabeleceu que apenas empresas com mais de R$ 100 milhões de patrimônio poderiam ser beneficiadas.
E que empresas têm este patrimônio no Maranhão? Apenas o próprio Mateus.
A aprovação do projeto gerou Nota de Repúdio da própria Associação Maranhense de Atacadistas, por gerar concorrência desleal. (Relembre aqui)
Desde então, o grupo Mateus passou a ser patrocinador de eventos e até de obras do governo Flávio Dino. (Veja aqui)
Curiosamente, o benefício ao Mateus se deu pouco tempo de o próprio governo comunista acusar o grupo de ser beneficiário da chamada máfia da Sefaz. (Relembre aqui)
Desde o benefício fiscal dado por Flávio Dino, o grupo Mateus inaugurou lojas e construiu um milionário centro de distribuição no Distrito Industrial de São Luís.
Seus concorrentes diretos, por outro lado, passaram a enfrentar dificuldades financeiras e precisaram fechar lojas para tentar sobreviver à força do gigante monopolista criado pelo comunismo.
E o resultado é este que se acompanha no Maciel e no Walmart.
Simples assim…