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Os R$ 7 milhões gastos por Dino com jatinhos garantiria 7 centros de hemodiálise…

Dinheiro para construção dos hospitais foi deixado em caixa para o governo comunista, desde 2015, mas o governador ignorou a necessidade – que resultou em mortes no Maranhão – e preferiu gastar, em 2018, o mesmo valor com jatinhos

 

ENGODO COMUNISTA. Flávio Dino e Roniery Rêgo em um avião de carreira no início do governo. Mentira e descumprimento de promessa

O governador Flávio Dino (PCdoB) tinha garantido em caixa, desde 2015, pelo menos R$ 7 milhões para construção de centros de hemodiálise em todo o Maranhão.

O dinheiro tinha sido garantido no governo Roseana Sarney, dentro do programa de financiamento do BNDEs, e estava todo liberado para aplicação, segundo revelou ontem o jornalista Alex Barbosa, em reportagem do Jornal Hoje.

– Em 2014, o governo do Maranhão tinha, em caixa, quase R$ 7 milhões, em financiamento do BNDEs, para construção de 7 novos centros de hemodiálise em cidades do interior. Quatro anos se passaram e as obras nunca foram concluídas; algumas nem começaram – ressaltou Alex Barbosa.

A reportagem do JH, exibida ontem, mostrou o drama da família de Ilda Ferreira Barbosa, de 65 anos, que morreu na porta do Hospital Jackson Lago, em Pinheiro, após voltar de uma dura viagem a São Luís, para fazer o tratamento. ( Veja o vídeo da matéria)

No mesmo dia em que o Brasil via o quadro da saúde maranhense desmoronar sob Flávio Dino, a imprensa denunciava o contrato de mais R$ 8 milhões para aluguel de jatinhos usados pelo comunista.

O valor do gasto com aviões é até maior do que se precisaria para construir os centros de hemodiálise.

E o pior: Flávio Dino chegou a prometer, nos primeiros meses do governo, que jamais gastaria dinheiro público com jatinhos desnecessários. (Relembre aqui)

Quem te viu, quem te vê…

Marco Aurélio D'Eça

2 Comments

  1. POLÍTICA: Matéria da Revista Fórum.

    ź1 DE SETEMBRO DE 2018, 20H10
    Com Roseana, família Sarney tenta retomar controle do feudo político no Maranhão
    História do clã no estado está ligada à grilagem; ex-governadora disputa o Palácio dos Leões com Flávio Dino (PCdoB), candidato à reeleição que governa com apoio de ruralistas

    Por Alceu Castilho, no De Olho Nos Ruralistas

    As políticas de José Sarney inspiraram um clássico da literatura brasileira sobre questão agrária: “Grilagem – corrupção e violência em terras do Carajás“, de Victor Asselin. No fim dos anos 60, aquele jovem político disparou a distribuir terras públicas, onde viviam camponeses. Entre os beneficiários, grileiros de todo o Brasil, numa escola que vinha do Paraná e passava por Goiás. Iniciava-se um domínio político no Estado que só foi interrompido – salvo uma gestão relâmpago de Jackson Lago – pelo atual governo de Flávio Dino (PCdoB), candidato à reeleição.

    Cinquenta anos depois, a família do ex-presidente vê na ex-governadora Roseana Sarney (MDB) a chance de retomada do feudo. Em 1966, o cineasta Glauber Rocha gravou um documentário sobre a posse de José Sarney, a pedido do amigo governador. As promessas de combate à miséria foram sendo substituídas por um domínio coronelista no estado, onde ficam hoje 70 dos 100 municípios mais pobres do Brasil.

    A palavra “comunista” na sigla PCdoB não significa que a gestão Dino esteja descolada dos interesses ruralistas. Alguns membros da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), como os deputados federais André Fufuca (PP) e Cleber Verde (PRB), têm influência direta no governo estadual, inclusive no Instituto de Terras do Maranhão (Iterma) – um velho conhecido da família Sarney.

    Lei Sarney de terras gerou êxodo rural

    No dia 15 de junho de 1969, saiu do forno o que viria ser conhecida como Lei Sarney de Terras. “Com a nova lei, facultava-se a venda das terras devolutas, sem licitação, a grupos organizados em sociedade anônimas, sem número limitado de sócios, podendo requerer cada um até três mil hectares”, conta Victor Asselin em seu livro. Estava em curso uma das maiores grilagens de terras da história do Brasil, numa área de 1,5 milhão de hectares conhecida como Fazenda Pindaré.

    Esses territórios eram ocupados por posseiros. No ano passado, no XXIX Simpósio de História Nacional, o historiador Roberval Amaral Neto, do Instituto Federal do Maranhão, observou que a lei significou a “institucionalização da grilagem nas terras maranhenses”. Entre elas, 9 milhões de hectares de terras devolutas na Amazônia Legal. Esse território, explica o pesquisador, era visto pela elite do estado “como a solução para modernizar o setor agrário maranhense”.

  2. por isso que ricardo e roseana preocupados com a saude das pessoas criou essee centros de emodiales mais o monstro vigativo vai ter que sair do governo nao quer trabalhar so quer vida boa nao da pra ficar fora flavio lalau cade os 7 milhoes vai ter que da conta ate dos 18milhoes

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