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A má-fé de Flávio Dino e a coerência de Eduardo Braide…

Ao misturar poucas medidas a favor da população com uma dezena de projetos que arrancam dinheiro do contribuinte, governador expõe a face mais cruel do comunismo, tentando jogar a população contra seus adversários

 

Braide lutou pelas boas medidas; a Dino só interessavas as propostas más

Editorial

O governador Flávio Dino (PCdoB) expôs a face mais cruel de sua gestão ao misturar, numa mesma proposta, umas poucas medidas boas em meio a uma série de medidas contra a população.

Dos mais de 10 pontos do chamado “Pacote de Maldades” do governo comunista, apenas três medidas beneficiavam, de fato, a população.

Mas ao misturar pequenas bondades com maldades em série, ele apenas expôs deputados estaduais na Assembleia Legislativa – fossem aliados ou adversários.

Quem votasse contra a proposta seria exposto violentamente pela mídia controlada pelo Palácio dos Leões, como de fato ocorreu.

É neste ponto que precisa ser destacada a coerência do oposicionista Eduardo Braide (PMN).

Braide não apenas expôs o projeto que Flávio Dino tentava votar às escondidas como também destacou as boas medidas e lutou, até o último momento, pela aprovação apenas destas.

Derrotado em plenário pela tropa-de-choque comunista, não havia outra alternativa senão abster-se de votar pelas medidas más, indo, por outro lado, à Justiça, para preservar as boas medidas.

Foi isso que fez o parlamentar.

Braide mostrou sua coerência; Flávio Dino, sua má-fé.

Simples assim…

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