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“Nosso interesse é a união”, defendeu Allan Garcês, sobre PSL…

Médico maranhense que compõe a equipe de transição do presidente eleito Jair Bolsonaro disse que é preciso que as lideranças entendam a necessidade de unidade para fortalecer a legenda

 

Chico Carvalho iniciou 2018 ao lado de Maura Jorge e Allan Garcês, mas se indispôs com os dois em plena campanha eleitoral

O médico Allan Garcês, que compõe a equipe de transição do presidente eleito Jair Bolsonaro, serenou, nesta quarta-feira, 19, os ânimos das duras declarações do vereador Chico Carvalho sobre o PSL maranhense.

Em sua conta na rede social Twitter, Garcês pregou a unidade no PSL e deixou claro não ter interesse em nenhum conflito de interesses com Carvalho.

– O PSL para crescer forte no Maranhão precisa de paz e união. Temos interesse na união e nunca em destruir ou derrubar, práticas da velha política – declarou o médico.

Incomodado com a movimentação de Allan Garcês, da ex-candidata a governadora Maura Jorge e do ex-vereador Fábio Câmara – todos filiados ao PSL – Chico Carvalho desabafou duramente na imprensa nos últimos dias.

Em declarações a blogs e jornais, ele chegou a classificar de “ratos e hienas” os que, segundo ele, tentam tirar o partido do seu controle.

Allan Garcês tentou serenar os ânimos e revelou que, na conversa que teve com o presidente nacional do partido, Luciano Bivar, se pôs à disposição “para ajudar o partido a se fortalecer” no Maranhão.

Único representante do PSL maranhense na transição de Bolsonaro, Allan Garcês ganhou força política após as eleições, e surge como opção para a sucessão municipal de 2020.

Mas deixa claro não ter qualquer interesse em tirar Chico Carvalho do comando da legenda.

Simples assim…

Marco Aurélio D'Eça

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  1. RIO – O embaixador francês nos Estados Unidos, Gérard Araud, respondeu nesta quarta-feira à crítica que o presidente eleito, Jair Bolsonaro, fez à imigração na França. Citando o tuíte da agência de notícias France Presse em que se lê “Bolsonaro: ‘É insuportável viver na França'”, o diplomata francês, também no Twitter, escreveu: “63.880 homicídios no Brasil em 2017, 825 na França. Sem comentários”.

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