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Perdido, Dino sinaliza que próximo ano será de “arrocho” e que repassará a conta à população

Ao relacionar a possibilidade de reequilíbrio fiscal em caso de intervenção divina, comunista explicita que não sabe o que fazer e, com recente anúncio de “pacote de maldades”, dá sinais de que população poderá ter novas penalidades em 2019.

Após a aplicação errônea de recursos públicos, Dino dá sinais de que população será mais uma vez penalizada na hora de reequilibrar as contas.

A recente manifestação do governador Flávio Dino (PCdoB) nas redes sociais ao creditar à necessidade urgente de intervenção divina a manutenção dos gastos públicos equilibrados sinaliza desespero do gestor e suscita suspeitas de que 2019 será um ano de novos “arrochos” nas contas. Além de cortes, o Governo poderá se encontrar novamente em uma encruzilhada e ser obrigado a tomar medidas nada populares.

Um dos grandes desafios será a criação de medidas para elevar as receitas de arrecadação que cubram os rombos da previdência. Dados oficiais apontam para um déficit superior a R$ 1,1 bilhão no orçamento da pasta nos últimos anos.

A política de perdoamento e renegociação de dívidas relacionadas ao IPVA e aos tributos ligados ao fornecimento de água demonstra a vontade do governo em reunir, de forma rápida , recursos que sanem os gastos do Executivo nos últimos anos. Além de equalizar os gastos, o desafio é transparecer à população acerca do que vem sendo feito. Levantamento da Controladoria Geral da União (CGU) apontou que o Maranhão é um dos últimos quanto à transparência.

Com base consolidada no Parlamento Estadual, Dino poderá contar com os aliados para, quem sabe, votar um novo “pacote de maldades” e colocar na conta dos cidadãos o saldo negativo das finanças agravado por sua má gestão. 

É esperar para ver…

Flávio Dino joga nas “mãos de Deus” o reequilíbrio das contas. População terá que pagar o prejuízo.

Marco Aurélio D'Eça

2 Comments

  1. Ah é? E cadê o “governo da mudança”, o Maranhão de todos nós, o governo que, “mesmo com a crise consegue crescer”? Isso é o resultado das obras eleitoreiras, da riquíssima campamha eleitoral, dos acordos e da criação de órgãos públicos inúteis, só para acomodar parceiros políticos. Aqui em Imperatriz ele criou uma tal de AGEMSUL, com 16 cargos comissionados, que nao fazem nada para o povo. Uma reeleicao que custou muito aos maranhenses e que, ainda por cima, vão pagar os impostos mais caros do país.

  2. Mesmo assim, é um Governo muito melhor do que o da Roseana e seus aceclas antecessores.

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