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Dino precisa deixar o blá-blá-blá de lado e partir para a prática

Até o momento, o governador comunista preocupou-se somente em agradar às camadas populares com discursos que pouco se refletiram na prática. Para o bem da população, é preciso que falação passe finalmente para resultados práticos.

 

Até o momento, governador ainda não refletiu discurso “belo” para as minorias na prática (Crédito: Paulo Soares)

Após as festas de fim de ano, do discurso carregado de valores sociais e sentimentalismo, a população maranhense exige que o agora governador reeleito e empossado, Flávio Dino (PCdoB) passe imediatamente da teoria para a prática e apresente à população as soluções de que tanto o estado necessita. Se por um lado – para os dinistas –  o Maranhão vive um “mar de rosas”, por outro lado institutos de análise e pesquisa atestam problemas que vão desde à queda do Produto Interno Bruto (PIB), passando por fechamento das empresas e inclusão maior de parcela da população na chamada linha extrema da pobreza.

Sem preocupação com as finanças, Dino terminou 2018 com as contas desordenadas, a ponto de colocar na conta dos cidadãos o fracasso do modelo econômico adotado atualmente quando, a toque de caixa, encaminhou no fim de 2018 um projeto de Lei em caráter de urgência que elevou os percentuais de impostos em produtos como combustíveis e refrigerantes.

Como se não bastasse a decadência financeira, com arrochos nas contas públicas e adoção de medidas de retração de gastos administrativos, o governador agora se vê num escândalo envolvendo o seu nome sobre possível adoção de “pedaladas fiscais”, de acordo com documentos do Tesouro Nacional (entenda aqui). De acordo com a empresa responsável pelo fornecimento dos serviços de tornozeleira eletrônica, a administração estadual não quitam suas pendências, deixando os chamados “restos a pagar”, que caracterizam a infração.

Dino deixa claro, a cada manifestação que, apesar do discurso arraigado nas camadas mais populares, fará o que for para prejudicar a população. Quem observou, viu que ele priorizará os “ajustes fiscais”. Para bom entendedor…

 

Marco Aurélio D'Eça

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