Com estrutura e militância consolidada em São Luís, partido comandado pelo senador Weverton Rocha pode se dar ao luxo de pender para qualquer lado, influenciando diretamente o processo eleitoral
Com 30 anos de vitórias eleitorais nas disputas pela Prefeitura de São Luís, o PDT poderá ou não ter candidato a prefeito nas eleições de 2020; e mesmo assim, terá influência direta na escolha do sucessor de Edivaldo Júnior (PDT).
Com o governo Flávio Dino (PCdoB) ainda em busca de um nome de peso – e com a oposição ainda centralizada apenas no nome do deputado federal Eduardo Braide (PMN) – o partido do senador Weverton Rocha pode se dar ao luxo de abrir mão da cabeça-de-chapa, garantindo, mesmo assim, poder para vencer na capital maranhense.
Os pedetistas, aliás, já experimentaram esta situação por três vezes, desde que se encastelaram na Prefeitura, a partir da vitória de Jackson Lago, em 1988.
Em 1992, na sucessão de Jackson, o PDT abriu mão da cabeça-de-chapa e elegeu a então deputada estadual Conceição Andrade (à época no PSB).
Em 2008, os pedetistas decidiram apoiar o ex-governador João Castelo, contra o atual governador Flávio Dino (PCdoB), vencendo a eleição em segundo turno.
Em 2012, rompido com Castelo, o PDT – já sob orientação de Weverton Rocha – decidiu apoiar o deputado federal Edivaldo Júnior, que estava no PTC.
E venceram o tucano no segundo turno.
Em 2020, os pedetistas poderão viver novamente a experiência de ter que buscar opções fora da legenda para se manter no poder em São Luís.
Mas influenciarão diretamente na eleição de qualquer candidato escolhido, apontando para 2022.
É aguardar e conferir…
Ninguém toma essa prefeitura de Eduardo Braide. O povo está decepcionado com os alimentos de imposto desse comunista e o desprezo do prefeito pela nossa cidade que é só buraco