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Escutec: não há base sem Duarte e Neto; Rubens e Osmar são fracassos anunciados

Deputado federal Eduardo Braide lidera todos os cenários da disputa pela Prefeitura de São Luís e pode levar em primeiro turno, se o grupo Flávio Dino/Edivaldo Jr. continuar a insistir no erros e na birra pessoal

 

MOSAICO COM O CENÁRIO PRINCIPAL DA DISPUTA EM SÃO LUÍS, que pode ou não se consolidar, a depender dos erros do grupo Flávio Dino/Edivaldo Jr./Weverton Rocha

A pesquisa Escutec divulgada neste sábado pelo jornal O EstadoMaranhão consolidou algumas certezas eleitorais na disputa pela Prefeitura de São Luís:

1 – O deputado federal Eduardo Braide (PMN) lidera todos o cenários bem à frente dos demais candidatos; e pode liquidar a fatura ainda em primeiro turno, a depender dos erros do grupo Flávio Dino/Edivaldo Jr;

2 – Não haverá disputa se os líderes do grupo – notadamente Flávio Dino (PCdoB) e Weverton Rocha (PDT) – insistirem em tirar da disputa os deputados Duarte Júnior (PCdoB) e Neto Evangelista (DEM), únicos com potencial de dois dígitos na base;

3 – Os candidatos inventados pelos palácios dos Leões e La Ravardière – Rubens Pereira Júnior (PCdoB) e Osmar Filho (PDT) – são fracassos anunciados;

4 – Wellington do Curso (PSDB) perde terreno sistematicamente, tende a definhar eleitoralmente e deve ser substituído entre os oposicionistas pelo colega Adriano Sarney (PV), que apresenta boa performance, apesar da rejeição ao Grupo Sarney;

5 – O deputado Yglésio Moyses (PDT) e o jornalista Jeisael Marx (Sem partido) podem se transformar numa espécie de via alternativa, dada a disposição que têm para o debate e a campanha de guerrilha, mesmo sem a estrutura que poderia alavancá-los num primeiro momento.

Estes cinco pontos são os que saltam aos olhos na pesquisa Escutec/O Estado divulgado neste sábado.

Simples assim…

Marco Aurélio D'Eça

One Comment

  1. Yglesio começou errado, atacando Braide que com certeza estará no segundo turno caso não ganhe logo no primeiro, ele tem que confrontar os concorrentes com ele pela vaga no segundo turno, se houver, ou será comparado com Ednaldo, que foi laranja para atacar os adversários do governo.

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