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Estupidez do Itamaraty aproxima Brasil de culturas como a da Arábia Saudita

Sob o comando de Ernesto Araújo, Itamaraty tem orientado diplomatas brasileiros a vetar resoluções da ONU que tratam sobre direitos humanos e questões de gênero, sob alegação de o Brasil estar agindo em acordo com a maioria popular, quais sejam: os igualmente estúpidos líderes religiosos ultraconservadores e seus rebanhos manipuláveis

 

BOLSONARO E SEU CHANCELER: ESTÚPIDO QUE COMANDA ESTÚPIDO E TENTAM, JUNTOS IMPLANTAR SUA ESTUPIDEZ NO BRASIL, diante dos olhos assombrados da comunidade internacional

Editorial

A posição do Brasil na Organização das Nações Unidas e outras instituições internacionais tem assombrado cada vez mais o mundo civilizado.

O chanceler brasileiro Ernesto Araújo tem orientado seus diplomatas a se posicionar claramente contra questões já pacificadas no mundo inteiro, como os direitos humanos e a identidade de gênero.

Araújo – um estúpido ultraconservador e religioso – partiu agora para cima até do Supremo Tribunal Federal, fazendo ameaças diante do julgamento de uma ação da Associação Brasileira de LGBTI, que pediu a suspensão imediata das orientações da chancelaria brasileira.

Para o estúpido chefe do Itamaraty e seus seguidores, termos como “gênero” só deve ser vinculados ao sexo biológico masculino e feminino.

Ponto final.

Essa posição tem chocado a comunidade internacional, e aproximado culturalmente a países ultraconservadores, como as ditaduras árabes do Oriente Médio.

Mas o chanceler alega que o posicionamento está de acordo com a maioria popular que elegeu o governo Jair Bolsonaro (PSL).

Há de fato uma maioria popular que votou em Bolsonaro de olhos fechados, formada por líderes religiosos tão estúpidos quanto o próprio presidente e o seu ministro de Relações Exteriores

Líderes que controlam seus rebanhos manipuláveis com os olhos voltados para o Oriente Médio – ou para a Idade Média.

Aliás, estes tipos já foram perfilados neste blog em sucessivos posts do blog Marco Aurélio D’Eça. (Relembre aqui, aqui, aqui e aqui)

Estes grupos podem até representar a base do governo Bolsonaro, mas não a maioria do povo brasileiro, que espera um país moderno e civilizado, onde as diferença de gênero, cor, raça e os direitos humanos são preservados em sua essência.

Felizmente o Supremo Tribunal Federal tem dado de ombros para a gritaria do estúpido chanceler brasileiro.

E a comunidade internacional também é maioria para impedir sua estupidez na ONU…

Marco Aurélio D'Eça

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