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Ivaldo Rodrigues articula diálogo entre revendedores de GLP e SMTT

Ivaldo intermediou a conversa entre os revendedores de gás e a SMTT

Na manhã desta segunda-feira, 10, o vereador Ivaldo Rodrigues (PDT), esteve na sede da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes, promovendo o diálogo entre os representantes do Sindicato dos Revendedores de GLP do Maranhão, e o titular da pasta, Israel Pethros, com o objetivo de formar estratégias para que a categoria possa cumprir às normas da ANP, respeitando a legislação de trânsito.

O mercado ludovicense de GLP – também conhecido como gás de cozinha – conta com ampla rede de revendedores. Espalhados por toda a cidade, eles são responsáveis pela aquisição, armazenamento, transporte e comercialização do produto em recipientes transportáveis de capacidade de até 90 quilogramas.

“Queremos mudar a realidade do translado dos botijões de gás em São Luís, que é feito de forma irregular, gerando perigo social iminente não só para o transportador, como para toda a sociedade, por tratar-se de um produto inflamável. Juntos vamos lutar para que essa classe dos revendedores e dos transportadores possam exercer suas funções sem gerar risco de vida”, destaca Ivaldo Rodrigues.

Para uma empresa revender GLP, deve atender a uma série de requisitos junto à ANP. Caso o revendedor não apresente autorização para a prática legal da atividade, estará sujeito a vários tipos de punições, desde multas e suspensão temporária do funcionamento do estabelecimento até a revogação da autorização para o exercício da atividade.

O presidente do Sindicato dos Revendedores de GLP do Maranhão, Salomão Teixeira, explica que essa já é uma demanda antiga da categoria, que busca pleitear uma agenda de ações educativas e de fiscalização junto ao poder público.

“Hoje a realidade na cidade e em todo o Estado são motos que fazem instalações irregulares em sua estrutura para acoplar os botijões nas garupas e até em suas laterais, gerando desequilíbrio e grave risco de acidentes. Isso não deveria continuar acontecendo, o correto seriam veículos padronizados como triciclos ou ‘sidecar’, equipados com extintores de incêndio”, explica Salomão.

Marco Aurélio D'Eça

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