Governador ainda tenta garantir apoio para uma candidatura única em sua base, mesmo diante da intensa movimentação dos dois principais candidatos
Brandão e Weverton vão ouvir novamente Flávio Dino em, reunião no Palácio dos Leões
O governador Flávio Dino deve se reunir nos próximos dias com o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) e com o senador Weverton Rocha (PDT).
Na pauta as eleições 2022.
Dino quer avaliar o momento da movimentação de cada um dos aliados e tentar, novamente, um consenso entre eles para definição de candidatura única na base governista.
Em julho, Dino definiu as regras para escolha do seu sucessor e chegou a definir novembro como mês para esta definição.
Weverton e Brandão têm se movimentado intensamente pelo interior em busca de formação de alianças e de captação de apoios nos municípios.
Na conversa, Flávio Dino deve reafirmar o interesse em uma candidatura única.
Embora essa possibilidade esteja cada vez mais remota…
Mais um dá formação de quadrilha
Essa reunião deve ser pra planejar a rota de fuga quando Bolsonaro decretar intervenção militar. Pq esses ai tudo vão ser preso. E tem que ser uma roda bem grande, caso contrario o Rato Dino que ficar engantado, pq é muito gordo kkkkkk
O racha já é um fato. Contra fatos não há argumentos. O Flávio Dino já não busca uma unidade em torno de candidatura majoritária única ao governo, uma vez que as possibilidades se exauriram em meio aos três postulantes ao palácio dos leões -Brandão, Weverton e Josimar que por sua vez, já viram a total incapacidade do chefe leonino em conduzir a sucessão de 2022. O que na verdade o Flávio deseja é construir uma unidade em torno de sua candidatura ao senado que também já está visivelmente impossibilitada tendo em vista toda uma lógica existente em torno da eleição de governador casada com a de senador, ou seja, sonhar com 3 candidaturas ao governo apoiando uma só candidatura ao senado me parece um erro tão primário como acreditar que dois mais dois são cinco. Ou então sugere um arroto de egocentrismo com recheio de autoritarismo. É sim.