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Sem coligação, PCdoB corre riscos de esvaziamento no Maranhão

Partido tem hoje os deputados federais Márcio Jerry e Rubens Pereira Júnior, mas não tem a nominata necessária para garantir votos suficientes que garantam a reeleição dos dois parlamentares

 

Sem coligação, os comunistas Márcio Jerry e Rubens Júnior correm riscos de “morrer” abraçados nas eleições de 2022

O atual secretário de Cidades, Márcio Jerry, e o seu antecessor no cargo, Rubens Pereira Júnior, correm o risco de obter votação extraordinária em 2022 e, mesmo assim, ficar sem mandato.

Ambos são deputados federais do PCdoB e candidatos à reeleição, mas não têm em seu partido outros nomes capazes de somar para garantir vagas.

A candidatura do secretário Clayton Noleto torna ainda mais dura a vida dos dois aliados do governador  Flávio Dino (hoje no PSB).

A esperança do PCdoB era a aprovação das coligações proporcionais, ou, pelo menos, as federações partidárias; mas nada disso foi aprovado pelo Congresso para as eleições de 2022.

Uma das saídas já discutidas internamente no Palácio dos Leões é transformar Márcio Jerry em uma opção de composição para as chapas majoritárias da base do governo, o que fortaleceria a legenda do PCdoB.

E ampliaria, inclusive, as chances de Pereira Júnior e Noleto. 

A família de Jerry é adversária histórica e figadal da família do vice-governador Carlos Brandão, em Colinas, o que indicaria outro caminho de composição para o secretário de Cidades.

Mas esta é uma outra história…

Marco Aurélio D'Eça

One Comment

  1. Essa é a prova que essa desgraça de esquerda vai acabar em 2022. Graças a Deus.

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