Ícone do site Marco Aurélio D'Eça

Senadora Eliziane Gama destina emenda para a construção do prédio do Programa de Pós-Graduação em História da Ufma

A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) atendendo a pedido da coordenação do Programa de Pós-Graduação em História (PPGHIS) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) destinou emenda parlamentar para o programa, que trabalha a formação de mestres e doutores em história no Estado do Maranhão.

O ex-coordenador do programa, professor Alírio Cardoso e os professores do departamento de História, Lyndon de Araújo Santos e Wagner Cabral, apresentaram o projeto para a construção do prédio próprio do curso ainda em 2019. Contudo, com a pandemia a destinação foi contingenciada e agora foi enfim encaminhada.

“A universidade tem um papel fundamental para o crescimento social, desenvolvimento da pesquisa e formação de novos pesquisadores. Eu me comprometi com os professores Alírio, Lyndon e Wagner a lutar para destinação de emenda para execução do projeto que engrandece o curso e contribuirá com a formação de muitos maranhenses”, afirmou Eliziane Gama.

O professor Alírio Cardoso informou à época que o Programa de Pós-Graduação em História tem uma ótima avaliação da CAPES e quer alcançar a nota 5 na avaliação de excelência da pós-graduação no Brasil. Ele disse ainda que atualmente os cursos têm grande demanda por vagas e ainda não dispõem de espaço físico. Segundo o professor, o programa tem grande importância para a universidade e é fundamental para várias áreas de pesquisa, além de grande impacto social.

“Nossa pós-graduação em História tem dois cursos, o mestrado e o doutorado. É o único curso no Brasil com uma área específica que é História Conectada e História Global, o que muito nos orgulha, além de um quadro docente muito qualificado. Nossa pontuação hoje é 4 e temos plenas condições de seguir para a nota 5 de excelência. O nosso problema é não ter um prédio próprio, por isso ficamos muito felizes com o apoio da senadora Eliziane e o indicativo de contribuição na luta para a construção do nosso prédio próprio”, destacou o coordenador.

Sair da versão mobile