Divulgação de números manipulados por interesses de contratantes e fraudes na aplicação dos questionários estão na mira de juízes e membros do Ministério Público; e devem levar a uma mudança de postura dos institutos nas eleições de 2022
Uma força-tarefa está sendo montada na Justiça Eleitoral com um objetivo definido para as eleições de outubro: o maior controle na fiscalização de pesquisas eleitorais.
O objetivo é banir do cenário político as pesquisas fake, manipuladas por interesses de contratantes para beneficiar ou prejudicar determinados candidatos.
Na semana passada, a Justiça barrou duas pesquisas – dos institutos DataIlha e MBO – por irregularidades na aplicação dos questionários; após conseguir derrubar a decisão judicial, DataIlha publicou seus números, que apresentaram intensas discrepâncias em relação às pesquisas aprovadas no Tribunal Regional Eleitoral.
O objetivo da Justiça Eleitoral e do Ministério Público é impor maior rigor na liberação de pesquisas e exigir uma mudança de postura dos institutos de pesquisas, a fim de garantir o balizamento de cenários mais reais para o eleitor.
Só deverão permanecer em atividades institutos com conduta absolutamente ilibada na relação com as pesquisas.
O que também melhorará o ambiente eleitoral…
Tem que ficar de olho mesmo é nos convênios bate e volta. Nomeações, e nas malas pretas que vão circular o Maranhão até as convenções. Coronéis B. tá ansioso pra sentar na cadeira, como se ele votasse. Kkkkkkkk abre o olho TRE-MA, ai tem promessa pra abril próximo que um terabyte de memória não armazena. Kkkkkk
Seria bom uma ação dessas com as pesquisas de nível nacional…, pesquisas podem ser e são fáceis de manipular.