Para amenizar as críticas ao fato de gastar milhões em festas sem nenhuma ação estruturante no estado – e em meio à miséria aumentada por Flávio Dino – governador-tampão tenta agora, com ajda da mídia alinhada ao Palácio dos Leões, passar a ideia de que os gastos vão gerar emprego e renda
Análise da notícia
Ao assumir o mandato em 2 de abril, o governador-tampão Carlos Brandão (PSB) anunciou como seu maior e único projeto fazer o “São João maior do mundo” no Maranhão.
Passados quase 60 dias de um mandato que tem duração efetiva de apenas 90 dias, o tampão não apresentou mais nenhuma proposta para Saúde, Educação, Infraestrutura, Desenvolvimento Social e econômico do estado.
Agora, para enfrentar as críticas por gastar milhões em uma “gigantesca festa” – diante de um Maranhão empobrecido pelo seu padrinho político Flávio Dino (PSB) – Brandão tenta criar uma narrativa segundo a qual estes gastos milionários em festas vão gerar emprego e renda no estado.
Quem acompanha o noticiário de rádios, TVs, jornais, portais e blogs alinhados ao Palácio dos Leões – dinistas, sarneysistas e “independentes” – pôde perceber um bonbardeio de matérias tentando mostrar que o São João gera emprego e renda em todos os setores da economia.
Trata-se de uma pauta construída pelo próprio Palácio dos Leões.
Não há dúvidas de que as Festas Juninas são um rico instrumento cultural de promoção do Maranhão, sobretudo de São Luís; e não há dúvidas de que esta festa abre perspectivas econômicas para o Turismo.
Mas esta atração funciona por si só, independentemente de ações governamentais.
Por isso, a pergunta: vale a pena gastar milhões e milhões em “uma festa maior do mundo” diante de um Maranhão que precisa – urgentemente – de combate à miséria, de ações estruturais e criação de desenvolvimento?
São milhares de famílias abaixo da linha da pobreza – nada menos que 400 mil “geradas” apenas no período de Flávio Dino (PSB), segundo o IBGE.
São dezenas de estradas esburacadas, sem a menor condição de tráfego da produção maranhense;
É um serviço de transporte destruído por Flávio Dino, a exemplo do serviço de ferry boat, que ajuda na travessia de milhares da Baixada, inclusive as próprias brincadeiras de bumba-meu-boi que encantam o país.
Mas Brandão prefere fazer “uma festa maior do mundo” enquanto distribui cestas básicas no interior, numa clara “política de pão e circo”, ajudada pela imprensa financiada pelo Palácio dos Leões.
É preciso refletir sobre tudo isso…
Verdade!!! tah sabendo demitiram a diretora da policlinica do coroadinho que e gnt da comunidade p colocar no lugar uma namorada de um politico??? Nem bem inaugurarao e jah estao prejudicado a comunidade…..vamos lutar! !!!! A comunidade nao vai deixar. A comunidade do coroadinho vai faze um baxio asinado
Eh so vasculhar eSa historia que voce vai achar mt coisa
Política do pão e circo, essa é a estratégia de Brandão