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Bolsonaristas atacam Brandão por lei que inibe discriminação por identidade de gênero e orientação sexual

Ao sancionar a lei que obriga estabelecimentos públicos e privados a afixarem placas contra discriminação, governador adequou o regramento estadual às normas já existentes no âmbito nacional referentes à luta contra o preconceito às comunidades LGBTQIA+, mas o ambiente polarizado das eleições presidenciais tem contaminado o debate sobre políticas afirmativas

A lei sancionada por Brandão reafirma as políticas afirmativas em defesa das comunidades LGBTQIA+

Gerou forte repercussão nas redes sociais e em grupos de troca de mensagens a sanção do governador Carlos Brandão (PSB) à Lei que obriga os estabelecimentos públicos e privados a afixarem placas proibindo a discriminação por identidade de gênero e orientação sexual no Maranhão.

A lei, aprovada na Assembleia Legislativa, é de autoria do deputado estadual Adelmo Soares (PCdoB).

A Lei é mais uma adequação das normas maranhenses ao regramento afirmativo das políticas públicas de proteção às comunidades LGBTQIA+, porém vem gerando tensão nas redes diante da polarização do debate eleitoral.

Pela regra, bares, restaurantes espaços de lazer públicos e privados terão que afixar placas com os seguintes dizeres: “é expressamente proibida a prática de discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero”.

Bolsonaristas atacam o governador desde a publicação da notícia; e relacionam a lei às políticas adotadas pelo PT, que eles consideram “contra a família tradicional”.

A lei sancionada por Brandão nada mudaria na vida de uma sociedade civilizada.

Em um país com ambiente de respeito, nem se precisaria de leis afirmativas como estas para proteger a individualidade das pessoas quanto à orientação sexual ou a identidade de gênero.

Mas as regras de hoje farão melhorar a sociedade de amanhã…

Marco Aurélio D'Eça

7 Comments

  1. E vem mais por aí, podem esperar tudo de ruim nesse governo. Aí vem corte nas UEMAS, daqui e de imperatriz. Ele não vai segurar esses restaurantes popular.

  2. PETISTAS É QUE ATACAM A SOCIEDADE, IMPONDO “LEIS” FASCISTAS QUE CONTRIBUEM PARA OS CRMES HEDIONDOS , COMO OS ESTUPROS, DENTRO DE AMBIENTES JA DEFINIDOS SOCIAL E BIOLOGICAMENTE DEFINIDOS A SÉCULOS ENTRE OS HUMANOS, ISSO SIM É UM ATAQUE!
    CRIEM BANHEIROS PRA ESSES INDIVÍDUOS QUE SE SENTEM COMO ELES SE ALTODEFINIREM E, LÁ DENTRO, SE SIBTAM A VONTADE, JUNTOS E MISTURADOS, CONO ELES ADORAM, MAS DEIXEM OS VULNERÁVEIS LIVRES DESSA AMEAÇA IMINENTE DE ESTUPRO. PAREM VOCES CRIMINOSOS DA ESQUERDA DE FAZEREM APOLOGIA AO CRIME!

  3. O RESPEITO, DEVERIA VIR DESSAS COISAS MESMAS, OU DO ESTADO, SE COLOCANDO COMO SER HUMANOS BIOLÓGICOS QUE DEVERIAM SER E SE ACHAR, AO TEMPO EM QUE O ESTADO DEVERIA SE ADEQUAR À TERCEIRA OPÇÃO, CRIANDO UM TERCEIRO ESPAÇO , DA FORMA COMO ELES SE ALTODEFINEM-LGBTQUI+, JUNTOS E MISTURADOS EM UM SÓ AMBIENTE, PARA QUE ELES SESINTAM ENVOLVIDOS ENTRE SI MESMOS E SOCIALMENTE.

  4. Uchoa está + ou – certo. É praticamente um caso do educação. O problema é criar obrigação, o proibido., a imposição Ninguém que não mereça será respeitado devido a leis, isso vale também para leis raciais. A imposição é o grande mal gera sectarismo, ruptura e desequilíbrio e isso é especialidade da esquerda, jogar uns contras os outros. Além, é claro que o objetivo mesmo é lacrar. O estado mais pobre e atrasado do país querendo ter leis avançadas e tendo tanta demanda reprimida.
    Estado atrasado com leis ‘modernas’ parece pobre usando um boné da john john para mostrar que é rico.

  5. Então temos que aceitar que todos os gays ou os de identidade de gênero ou quase mulheres utilizem dos espaços das senhoras mães e as vovozinhas ,onde por falta de educação,irão andar com os seus instrumentos dentro desses locais ,se arrumar e sair como se nada tivesse acontecido. Acho descriminação ter banheiros só para homens e mulheres,na verdade deveriam ser misto

  6. acabou todos os poblemas do MARANHÃO. agora viado e sapatão pode cagar e mijar em qualquer lugar que eles entenderem até nos banheiro de crianca

  7. Concordo. Acredito que estao dando outra interpretacao. Na realidade nacional, tal chamamento a atencao da sociedade, já é lugar comum em quase todos os estados. O Maranhao até está atrasado nessa temática. No fundo, a própria lei nem precisaria se tivéssemos um nível de cividade no que tange ao respeito a adversidade humana em todas as acepcoes. O problema anda com a politizacao partidária da temática. Contudo, tudo passa, menos o respeito que devemos nutrir um pelos outros independemente de placas em avisos.

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