Se há mesmo a vontade pessoal do governador e do seu vice de formarem aliança para as eleições de 2024, é preciso que cada um deles comecem a agir efetivamente contra a turma que trabalha contra, seja qual for o motivo
BRANDÃO COM DINISTAS E BRANDONISTAS NO PALÁCIO DOS LEÕES. Quantos deles querem, de fato, estar juntos?!?
Editorial
Neste início de 2025 é preciso reconhecer que só há um dos interessados na sucessão estadual – o vice-governador Felipe Camarão (PT) – atuando, de fato, para que a base dinobrandonista esteja junta em 2026.
- Camarão já rompeu com aliados, declarou publicamente seu apoio a Brandão e diz estar pronto para estar em seu palanque eleitoral;
- nem Márcio Jerry – numa espécie de morde-assopra – muitos menos o próprio Carlos Brandão – sempre evasivo – já chegaram a tanto.
E se há dinistas, como os deputados Othelino Neto (Solidariedade), Rodrigo Lago (PCdoB) e Carlos Lula (PSB), dispostos as melar a relação Felipe/Brandão, também há aliados de Brandão pouco ou quase nada interessados nesta aliança.
Não se vê, por exemplo, movimentos claros de gente como os deputados Antonio Pereira (PSB), Mical Damasceno (PSD), Dr. Yglésio (PRTB) e lideranças ainda mais graúdas vestindo, de fato, a camisa da reconciliação na base.
- é dos aliados brandonistas, inclusive, que Brandão recebe a maior pressão contra a volta da paz com os dinistas;
- para esses contrários – todos eles – a eleição de Camarão significaria a volta do ministro do STF Flávio Dino ao poder no MA.
Este blog Marco Aurélio d’Eça já ouviu de brandonistas a defesa clara da tese de apoio ao prefeito Eduardo Braide (PSD) em 2026.
É fato que há dinistas atuando contra a reunificação da base, por querer emparedar o governador.
Mas há também aliados de Brandão agindo nas sombras com interesse similar…
