Enquanto dinistas e brandonistas se destroem em uma guerra fratricida – e Eduardo Braide mantém sua postura política insípida e inodora – Lahésio Bonfim navega, consolidado como opção da direita

ELE NAVEGA TRANQUILO. Guerra aberta entre dinistas e brandonistas tende a beneficiar diretamente o candidato do Novo

Análise da Notícia

Ninguém tem dúvida de que a “guerra nuclear” experimentada pelos grupos do governador Carlos Brandão (PSB) e do ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino deve levar um dos dois à ruina política… ou ambos.

Enquanto se engalfinham pelo poder, dinistas e brandonistas negligenciam um fenômeno que se mostrou ainda em 2022, mas permanece consistente ainda hoje.

• o médico Lahésio Bonfim (Novo) mantém-se sempre na casa dos 20% a 25% em qualquer pesquisa já divulgada;
• ele é o único dos quatro candidatos que se apresentam à disputa de 2026 com eleitorado consolidado e fechado.

E Lahésio ri de tudo isso que acontece.

Os partidários dos candidatos Orleans Brandão (MDB) e Felipe Camarão (PT) buscam a mesma faixa de eleitor e disputam o apoio das mesmas lideranças; e quando pensam em opção, em plano B, apostam suas fichas no prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD).

• com postura política insípida e inodora, Braide tende ao isolamento;
• e se, no fim das contas, decidir por não deixar a prefeitura em 2026?

Em um embate com três candidatos – Orleans, Camarão e Lahésio – é improvável que o eleitor mande a um segundo turno dois nomes do mesmo campo político, o que beneficiaria diretamente o candidato do Novo.

E nessa guerra cada vez mais violenta entre dinistas e brandonistas, advinha quem se beneficiaria em um confronto direto?!?

Deve ser por isso o constante sorriso no rosto de Lahésio Bonfim…