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Exposição de Blues acontece neste sábado

Exposição em Blues reúne artistas na Casa Frankie, neste sábado.

Uma das características da era de ouro do blues é a forte presença em salões e bares como música de dança.

Uma época em que o gênero invadiu a indústria fonográfica e se espalhou pelos Estados Unidos, que serve de inspiração para eventos como o Exposição em Blues, que acontece neste sábado, na Casa Frankie (Centro Histórico).

A música vem de dois palcos e a arte vai estar em todo o lugar.

Enquanto Alcmena, BR-316 e Gallo Azhuu tocam no palco principal e Mila Camões, Grillos Elétricos e Blues de 5ª tocam no palco Feel Blues, acontecem exposições de fotografia e ilustração, além de live art, com tatuagens, caricaturas e pinturas ao vivo.

E, claro, uma Jam session que vai transportar todo mundo para os antigos salões americanos.

A banda BR-316 vem direto do Piauí para apresentar seu trabalho autoral e suas versões de clássicos do gênero, de Jimi Hendrix, Stevie Ray Vaughan, B.B King e Eric Clapton, a nomes nacionais como Nuno Mindelis, Fernando Noronha e Celso Blues Boy.

Para Lui Brito, da Bolo de Ameixa Produções, realizadora do evento, o espírito da Exposição em Blues é a variedade. “Queríamos fazer algo diferente, descontraído, com várias atividades acontecendo ao mesmo tempo. Arte e boa música reunidas em um ambiente agradável”, disse.

Os ingressos para a Exposição em Blues já podem ser adquiridos antecipadamente, no Cine Lume (Office Tower). A festa começa às 18h.

SERVIÇO

Evento: EXPOSIÇÃO EM BLUES

Dia: sábado, 08 de junho

Horário: A partir das 18h

Local: Casa Frankie – Rua do Giz, 394 – Centro Histórico / Reviver

Valor dos ingressos: Apenas R$ 20,00 antecipado / R$ 25,00 no Local / INGRESSOS LIMITADOS!

Ingressos antecipados: Cine Lume (Av. Colares Moreira, Edifício Office Tower, loja 25 e 28. Renascença)

Informações: 8828-8448 | 8104-6605 | 8111-5757

Realização: Bolo de Ameixa Produções

FanPage: http://www.facebook.com/BoloDeAmeixa?fref=ts

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Só falta o substituto de Vinícius Nina na Saúde…

Nina com Holandinha: não rendeu o esperado

O prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) já decidiu substituir o cirurgião Vinícius Nina no comando da Secretaria de Saúde.

A troca só ainda não aconteceu por que o prefeito ainda discute a melhor maneira de substituí-lo.

Hoalndinha quer alguém de fora para a pasta – provavelmente mais um indicado por Flávio Dino (PCdoB0 e companhia – e tem o apoio de parte da alta cúpula da prefeitura.

Mas a outra parte do governo prefere valorizar a prata da casa, dando espaço para um especialista maranhense.

Cirurgião de excelente reputação, Nina não rendeu o esperado no comando da Secretaria de Saúde.

E, de qualquer forma, é carta fora do baralho…

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Um recado aos leitores

O debate é a melhor forma de chegar a soluções viáveis para todos os membros da sociedade, da forma mais igualitária possível.

Este blog já se declarou a favor de assuntos como união homoafetiva, legalização da maconha e liberação do aborto.

E assim continuará.

Mesmo com comentários agressivos e ofendidos pelas partes que condenam estes assuntos.

Pois a função do jornalismo não é escolher assunto mamão com açúcar. Mas sim àqueles que precisam de fato ser discutidos.

Assuntos que são sim de interesse de toda a sociedade brasileira.

E por isto este blog continuará a debater esses e mais assuntos que achar pertinentes.

Mostrando seu ponto de vista e argumentos. Concordem alguns ou não.

Faz parte da democracia…

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Faltou o prefeito…

Lula Filho, com Chico Gonçalves e Márcio Jerry

Do blog de Zeca Soares

A Prefeitura de São Luís apresentou hoje pela manhã, o projeto São João 2013, no auditório do Memorial Maria Aragão (Praça Maria Aragão

O fato que chamou atenção foi a ausência mais uma vez do prefeito Edivaldo Holanda Júnior. A exemplo do que fez durante o Carnaval quando praticamente sumiu, o prefeito não compareceu à apresentação do planejamento da Prefeitura de São Luís para a maior festa de São Luís que é o São João.

O presidente da Func, Chico Gonçalves até tentou explicar ao Blog do Zeca Soares a ausência do prefeito justificando e minimizando que foi apenas uma coletiva com a sua presença, do secretário de Turismo Lula Fylho, do secretário de comunicação Márcio Jerry e mais ninguém.

Não vou entrar no aspecto religioso do prefeito que é evangélico, mas quero acreditar que pelo menos quando a festança começar Edivaldo Holanda Júnior deverá dar o ar da sua graça para curtir o melhor das nossas brincadeiras.

Também fiquei sem entender porque a Secretaria de Comunicação sequer divulgou a coletiva de apresentação do Projeto do São João em São Luís uma vez que ontem, a Secon encaminhou o aviso de pauta à imprensa do evento que ocorreria hoje às 9h. Continue lendo aqui…

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Pelo bem da credibilidade

Pelo bem da credibilidade, não só do Governo do Estado, mas da Assembleia Legislativa do Maranhão para com os professores da rede de ensino estadual, o projeto do Estatuto do Magistério deve ser votado antes do recesso de julho.

Afinal foram meses árduos de trabalho para chegar a um acordo que agradasse a todas as partes envolvidas.

Um trabalho que finalizou anos de conversas entre professores e governo. E agora está nas mãos da Assembleia.

Enviado pela Governadora Roseana Sarney em caráter de urgência e recebido pelas mãos do presidente da casa, Arnaldo Melo.

É um esforço a ser realizado pelo bem de acordo que pôs tranquilidade às manifestações.

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O PT e o Mensalão…

equipe do mensalao3 PT vai ao TSE contra Mensalão na TV

João Paulo Cunha, Genoino e Dirceu, três personagens do Mensalão

O Instituto Vox Populi mediu o dano provocado ao PT pelo julgamento do mensalão.

A pesquisa, feita em maio para petistas, registrou que a imagem do partido não mudou para 59%.

Ficou pior para 26% e melhor para 11%.

Sua atuação é considerada positiva para 59% e negativa para 23%.

O PT tem hoje a simpatia de 29% dos ouvidos.

O mesmo patamar anterior ao escândalo…

Da coluna Panorama Político, de O Globo

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A mudança do discurso

Se há alguma mudança na cidade de São Luís é o discurso dos então apaixonados pelo prefeito Edivaldo Júnior (PTC).

Já é perceptível que o número de comentários a favor dele, neste blog e até mesmo em rodas sociais de conversa, diminui cada vez mais.

Se antes a certeza era plena de que tudo seria perfeito e mudaria logo, agora é o “por favor, não nos decepcione”.

E decepção já é algo notável entre os eleitores da mudança.

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Certo princípios não são privilégios da direita…

Em uma listagem feita pelo jornalista Robert Lobato, os princípios da Propaganda do regime nazista de Adolf Hitler, idealizadas por  Joseph Goebbels mostra que certos conceitos não são apenas usados por quem se declara politicamente de direita.

Mas também é muito usado por quem se declara de esquerda/comunista. E usam disfarçados pela capa de bons samaritanos, quando a maioria não passa de fundamentalistas tão cruéis quanto os conservadores da direita.

O mais conhecido princípio talvez seja o de que “uma Mentira contada mil vezes, torna-se uma verdade”.

E nos dias atuais, sobretudo na política, o ensinamento continua atuante. E muito.

1) Princípio de simplificação e do inimigo único. Adotar uma única ideia; um único símbolo; individualizar o adversário em um único inimigo.

2) Princípio do método de contágio. Reunir os adversários em uma só categoria ou indivíduo. Os adversários tem de constituir-se em suma individualizada.

3) Princípio da transposição. Atribuir ao adversário os próprios erros ou defeitos, respondendo o ataque com o ataque: “Se não podes negar as más notícias, inventa outras que as distraiam”.

4) Princípio do exagero e desfiguração. Converter qualquer anedota, por pequena que seja, em ameaça grave.

5) Princípio da vulgarização. “Toda propaganda deve ser popular, adotando seu nível ao menos inteligente dos indivíduos, aos que se dirige. Quanto maior seja a massa a convencer menor há de ser o esforço mental a fazer. A capacidade de entendimento das massas é limitada e sua compreensão rara; além do mais tem grande facilidade para esquecer.”

6) Principio de orquestração. “A propaganda deve limitar-se a um número pequeno de ideias e repetí-las incansavelmente, apresentando-as de diferentes perspectivas; mas sempre convergindo sobre o mesmo conceito. Sem ranhuras nem dúvidas”. Se uma mentira se repete suficientemente, acaba por converter-se em verdade.

7) Principio de renovação. Emitir constantementes informações e argumentos novos a um ritmo tal que, quando o adversário responda, o público está já interessado em outra coisa. As respostas do adversário nunca devem poder contrariar o nível crescente de acusações.

8) Principio da verossimilhança. Construir argumentos a partir de fontes diversas, através dos chamados balões de ensaios ou de informações fragmentadas.

9) Principio do silêncio. Calar sobre as questões das quais não se tem argumentos e encobrir as noticias que favorecem o adversário; também contra-programando com a ajuda de meios de comunicação afins.

10) Principio da transfusão. Por regra, a propaganda opera sempre a partir de um substrato preexistente, seja uma mitología nacional ou um complexo de ódios e prejuízos tradicionais. Se trata de difundir argumentos que possam se nutrir em atitudes primitivas.

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De volta ao atraso

Em uma dura crítica a Flávio Dino, Ricardo Murad comenta em sua página na rede social facebook sobre a saúde no interior do estado e caos instalado na saúde de São Luís.

E rebate também a intenção do presidente da Embratur em desconsiderar o programa Saúde é Vida.

– Defender esse programa, responsável pela saúde de milhões de maranhenses com uma qualidade de primeiro mundo, deve ser compromisso de todos os que almejam governar o Maranhão. Mas Flávio não pensa assim. Advoga o quanto pior, melhor – disse.

É a velha e arrogante prática de não unir esforços com o governo do estado, mas sim diminuir e desconsiderar aquilo que só faz bem ao povo maranhense.

Leia na íntegra o comentário:

ricardo

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Os erros de Aluisio Mendes no caso Décio…

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Aluisio: bravatas para sustentar tese

O secretário de Segurança Pública Aluisio Mendes disse ontem ao jornalista Jorge Aragão – em matéria reproduzida hoje pelo jornal O EstadoMaranhão – que as revelações do assassino Jhonatan Souza à Justiça não comprometem a investigação da polícia no caso Décio Sá.

É uma bravata do secretário.

Aluisio sabe que errou na condução do inquérito e sabe que isso pode comprometer toda a elucidação do assassinato do jornalista, sejam ou não os acusados os verdadeiros culpados.

E errou por que não fechou todas as portas da investigação, deixando margem para que os acusados  pudessem, no mínimo, colocar dúvidas em relação a quem mandou matar – repita-se: sejam eles culpados ou não.

Um dos erros da Secretaria de Segurança foi não ouvir o empresário Pedro Teles.

Teles teve uma conversa com Júnior Bolinha dias antes da morte de Décio Sá.  Júnior Bolinha também conversou com ele duas vezes, por telefone, no dia da morte de Décio, e outra vez na manhã do dia seguinte.

Mesmo assim, a polícia não quis ouvir o empresário.

A polícia ouviu, mais de uma vez, gente que nada tinha a ver com o caso e teve a infelicidade de  ser citado em um dos depoimentos ou estava na lista de ligações de Décio.

Mas se recusou a ouvir Pedro Teles.

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Gláucio Alencar: aposta nos erros da polícia

A polícia quis investigar até o deputado Raimundo Cutrim (PSD) pelo fato de Jhonatan de Sousa ter citado seu nome em um dos depoimentos – e só não conseguiu por que precisava da autorização do Tribunal de Justiça.

Mas se recusou a ouvir Pedro Teles.

Joab Jeremias é um militante do PT maranhense, que foi ouvido duas vezes pela polícia e teve o sigilo telefônico quebrado, apenas pelo fato de que falou com Décio antes de sua morte.

Mas a polícia não se interessou em ouvir o empresário Pedro Teles.

Não se quer dizer aqui que o empresário de Barra do Corda seja o culpado pela morte de Décio ou tenha algum envolvimento com o crime.

Não! Nada disso!

Mas a polícia precisava esclarecer cada ponto da investigação – sobretudo as ligações entre ele e Júnior Bolinha – até para ter mais segurança na linha que decidiu adotar.

E foi justamente por não ter feito o dever de casa que Aluísio Mendes pode ter colocado tudo a perder no caso Décio.

Ao não esgotar a linha “Barra do Corda”, a polícia deu margem para que os advogados de Gláucio Alencar fizessem tal questionamento, que hoje é a base da defesa.

Ora, se não existe nenhuma matéria de Décio Sá contra Gláucio Alencar e existem mais de 40 contra Pedro Teles, por que Aluísio apressou-se em dar salvo conduto ao empresário? Se não existe nenhuma ligação de Júnior Bolinha para Gláucio nas horas primeiras entre a morte e o sepultamento de Décio e existem três ligações de Bolinha para Pedro Teles, por que Aluísio Mendes recusou-se a ouvir o empresario de Barra do Corda?

São estes os erros de Aluísio Mendes. E estes erros estão sendo usados pela defesa de Gláucio.

Jhonatan de Sousa: mentiu antes, ou mentiu agora?

Este blog nunca disse que Gláucio seja inocente.

Pelo contrário, há vários indícios contra ele. Há vários elos entre ele e os demais envolvidos no caso. Há indícios de relação dele com bandidos já reconhecidos da polícia.

Mas são ainda indícios, que o secretário de Segurança tinha obrigação de transformar em provas cabais e não as fez, abrindo possibilidades para a defesa.

É bom lembrar que não será a polícia quem vai julgar os acusados do caso Décio, mas provavelmente um juri popular, formado por pessoas comuns do povo, que estarão acompanhando tudo a partir daquele momento, com a apresentação da peça pelo Ministério Público – que se baseia no relatório da polícia,  com todas as suas falhas – e com os argumentos da defesa, que atacarão exatamente estas falhas.

Ah, mas os delegados também serão ouvidos!, podem dizer o defensores da tese de Aluisio Mendes.

É verdade, mas como responderão à pergunta sobre a recusa em ouvir Pedro Teles? Como responderão à pergunta da falta de ligação entre Bolinha e Gláucio? Como responderão à pergunta sobre a negativa de Jhonatan de Sousa de que conhecia Cutrim e Fábio Capita? Jhonatan de Sousa mentiu em seu depoimento à polícia ou nas declarações à Justiça?

E, principalmente, como explicarão a gravação em que Aluisio, ao referir-se a outro caso de Barra do Corda, é flagrado em gravação involuntária na qual parece orientar um auxiliar a não envolver político com o crime?

São dúvidas, que levam os jurados – seja eles quem for – a refletir sobre a possibilidade, e o risco, de errar no julgamento.  E tudo isso por culpa da ineficiência e do açodamento do secretário na elucidação do caso.

Este blog encerra aqui a cobertura do caso Décio Sá, e vai aguardar o julgamento do Juri, quando – e se – este acontecer.

E no Juri, a sociedade, os leitores, a imprensa e a população poderá saber quem estava mais próximo da coerência: se este blog, com suas observações sobre o caso; ou o secretário Aluísio Mendes, com suas bravatas e figuras de retórica.

É aguardar e conferir…