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Mais uma unidade de saúde para atender o servidor público

Mais uma unidade de saúde do Hospital São Luís do Servidor Público(HSLZ) será inagurada na próxima quarta-feira (16).

O novo ambulatório do Hospital funcionará na avenida dos Holandeses, Calhau, estará aberto para atendimento ao funcionalismo público a partir do dia 21.

O Centro Ambulatorial Diagnóstico Holandeses (OCADH), inagurado pela Secretaria de Estado de Gestão e Previdência (Segep),terá especialidades em clínica médica, ginecologia e ortopedia, as quais não precisarão de agendamentos.

Outra novidade está associada ao aumento do número efetivo de profissionais para melhor atender o servidor.

A descentralização do ambulatório,facilitará o deslocamento do servidor estadual, por se situar numa área bastante acessível. O serviço ambulatorial, que era prestado diretamente no Hospital São Luís, na Cidade Operária, deixará de funcionar a partir do dia 21 deste mês.

Para ter acesso aos serviços do Centro Ambulatorial Diagnóstico Holandeses, o servidor deve apresentar contracheque (do último mês de pagamento), identidade e contribuir para o Fundo Estadual de Benefícios dos Servidores do Estado do Maranhão (Funben).  No caso de atendimento a dependentes, o servidor deve levar a documentação dos mesmos e o último contracheque.

O Hospital São Luís do Servidor Público é credenciado pelo Governo do Estado para prestação de serviços médico hospitalar, em diversas áreas da saúde. A unidade atende exclusivamente o servidor estadual que contribui para o Funbem.

O hospital conta com ambulatório e oferta 28 especialidades, unidade de urgência e emergência (pronto socorro), Unidade de Tratamento Intensivo – UTI, com 10 leitos, unidade de internação com 65 leitos e moderno centro cirúrgico, com quatro salas. A unidade de saúde conta ainda com uma equipe da ouvidoria, assistência social e psicologia.

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Sinfusp ainda resiste à proposta da Prefeitura de São Luís

O Sindicato dos Funcionários e Servidores Públicos Municipais de São Luís (Sinfusp/SL), em resistência à proposta da prefeitura de São Luís de parcelamento dos salários atrasados, convocou uma nova Assembleia Geral para amanhã (15).

A Assembleia vai acontecer no dia 15 de Janeiro, próxima terça-feira, na sede da FETIEMA, Praça da Bíblia, as 15h. A proposta da Assembleia ainda discutirá uma possível paralisação.

Os servidores insistem que o pagamento deve ser efetuado ainda este mês e não em três vezes como sugere a prefeitura.

São 14 dias de gestão e as tensões já começaram…

convite

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Dados do CESMA confirmam: São Luís recebeu 17 milhões para a saúde em dezembro

Cesta básica de Yglésio

O Conselho Estadual de Saúde revela que São Luís recebeu mais de 17 milhões destinados à saúde e que este valor ainda continua na conta da prefeitura.  A informação é confirmada por dados oriundos dos relatórios do fundo nacional de saúde.

Recursos federais, recebidos em dezembro, com crédito em janeiro de 2013, na conta do município de São Luís, no bloco de média e alta complexidade – mac ambulatorial e hospitalar – foram depositados no total, R$ 17.411.764,20.

Isto mostra o quanto sem sentido e descabida foi a campanha de doação de alimentos iniciada pelo Diretor do Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I) através do Facebook, Yglésio Moises.

O Diretor do Socorrão ainda tentou justificar a ação por meio de nota, abaixo:

“Em relação à campanha de doação de alimentos iniciada pelo Diretor do Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I) através do Facebook, esclarecemos através desta que:

I.            Trata-se de uma situação excepcional, emergencial, voluntária e temporária, uma vez que os alimentos e materiais fornecidos em caráter emergencial pelo Governo do Estado já se esgotaram e não houve continuidade do fornecimento;

II.            Praticamente todos os contratos de fornecimento de alimentos e insumos da SEMUS estão encerrados ou demandam auditoria por indícios de irregularidade, situação extrema que exige um prazo legal mínimo para seu equacionamento; 

III.            Inúmeras outras medidas legais e administrativas estão sendo tomadas pela Prefeitura visando normalizar o atendimento do serviço de saúde, tendo como maior exemplo, a decretação de estado de emergência e a viabilização de novos contratos de fornecimento. Além disso, o município está pleiteando e negociando novas parcerias com a Secretaria Estadual de Saúde e com o Ministério da Saúde para que a população de São Luís e de todos os demais municípios que utilizam os serviços do HMDM possa receber um atendimento de qualidade. 

IV.            Todo alimento doado ao Hospital Municipal Djlama Marques (Socorrão I) será avaliado pela Vigilância Sanitária e pela equipe de nutrição da HMDM, bem como supervisionada pela Controladoria do Município, que assegurará a legalidade de todo o processo. Ou seja, não há e não haverá nada que possa causar dano aos pacientes e usuários do hospital;

Por fim, convoca-se as entidades beneméritas e sociais a se engajarem na campanha e nesse Pacto por São Luís, em que a sociedade civil e o poder público se unem para melhorar a vida da população de nossa cidade.

Yglésio Moyses – Diretor Geral do Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I)”

Sobre a nota, o vereador Fábio Câmara contesta cada ponto apresentado:

“Na nota, o doutor Yglésio admite que há, pelo menos, 10 dias acompanhou sem fazer absolutamente nada, a dispensa do hospital, abastecida pelo Governo do Estado, ir se esvaziando lentamente até não restar mais nada para a alimentar os pacientes. E o mais grave: ainda culpa a SES pela ausência de recursos ao dizer que não houve continuidade no fornecimento.

Ele confirma ainda a razão que todos nós temos para estar realmente preocupados. Ele dá a entender que só depois de realizadas as devidas auditorias é que a normalização no fornecimento acontecerá, sem precisar o tempo que isso levará. E enquanto isso, haja campanha de donativos!

E, por fim, e mais grave: Yglésio omite duas questões de suma importância: 

Primeiro, no âmbito municipal. Duas medidas podem ser tomadas para deflagrar o estado de exceção, a saber, decretação de estado de emergência ou estado de calamidade pública. O que determina um ou outro tipo é exatamente o grau de gravidade do problema.

Quando o senhor Prefeito decreta situação de emergência, o que ele está afirmando é que a situação é grave, porém, contornável. Ora, se está faltando até comida para os pacientes dos hospitais não seria o caso de decretar estado de calamidade pública?

Porém, tudo isso se torna menor diante da ignorância e da incompetência tanto do prefeito, quanto do secretário de saúde e mais ainda do diretor do Socorrão. Quando se decreta o estado de exceção é com um fim determinado.

O propósito é sair “temporariamente” do estado democrático de direito onde algumas burocracias dificultariam as tomadas de decisões que se fazem urgentíssimas, imediatas. Com a decretação do estado de exceção o executivo concentra poder. Decide fazer e faz! Compra. Contrata. Aluga. Empenha. Resolve de imediato em face da urgência da situação.

Ou seja, o que estamos criticando aqui é que se afirmou que a situação é grave, mas a resolubilidade é da menor complexidade. Por isso emergência e não calamidade e, ainda assim nada foi feito de concreto além de uma campanha de arrecadação de donativos.

A segunda omissão diz respeito ao fato de que o próprio senhor prefeito declarou ter encontrado em caixa 18 milhões de reais. Decretasse situação de calamidade no dia 02 de janeiro e no dia 03 definisse prioridades, entre as quais, certamente, estariam remédios e  a alimentação dos internos de toda a rede pública municipal.

Sim! De toda a rede pública municipal. Ou será que os pacientes das outras unidades não comem? Quais as saídas encontradas pelos outros diretores? Não parece estranho que só faltou comida justamente no Socorrão que recebeu a ajuda do governo do estado?”, questiona o vereador.

 Tirem agora suas próprias conclusões quanto a necessidade de tal campanha…

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Vossa excelência…

Estão nas mangas dos senhores ministros, nas capas dos Senhores Magistrados, nas golas dos Senhores Deputados, nos fundilhos dos Senhores Vereadores, nas perucas dos Senhores Senadores…

Senhores! Senhores! Senhores! Minha Senhora! Senhores! Senhores!

FDP! Bandido! Corrupto! Ladrão!

Senhores!

FDP! Bandido! Senhores! Corrupto! Ladrão!…

Sorrindo para a câmera sem saber que estamos vendo; Chorando que dá pena quando sabem que estão em cena. Sorrindo para as câmeras sem saber que são filmados.  Um dia o sol ainda vai nascer quadrado!…

-“Isso não prova nada. Sob pressão da opinião pública é que não haveremos de tomar nenhuma decisão. Vamos esperar que tudo caia no esquecimento. Aí então! Faça-se a justiça!”

-“Estamos preparando vossas acomodações Excelência!”…

Letra e música: Titãs

 

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O clichê anti-BBB

Foto: GOIABA (Goiabarea)/Flickr

Por Matheus Pichonelli, da Carta Capital

Como no Big Brother, existe uma maneira muito simples de a gente parecer mais interessante do que de fato é diante de uma multidão. Basta criar uma conta no Facebook e manifestar desprezo por qualquer coisa que seja popular. Como o Big Brother ou o Orkut.

Em janeiro, quando as inserções do Pedro Bial passam a ser mais frequentes na tevê, o movimento de pudores eletrônicos ganha um tom de campanha política.

Depois que inventaram as correntes de Facebook (espécie de tevê a cores a substituir o pré-histórico jogo da velha que indicava uma hashtag), ficou muito fácil manifestar nossos bons gostos e engajamentos pela internet.

Basta compartilhar as fotos com as inscrições “Odeio BBB”, “Fora Pedro Bial”, “Meu sofá da sala não é privada”, “Morte ao Paredão”.

Pega muito bem.

Se houvesse um guia prático do internauta moderno (sim, porque existem os internautas da velha guarda, uns que se deixarem mandam até a íntegra da missa aos domingos), a ojeriza aos reality shows seria a regra número 1.

(Continue lendo aqui)

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Com empregos, Sejap reintegra 251 detentos à sociedade

Foto 1 - Sejap - emprego a detentos do sistema prisional

Internos trabalhando na edificação do anexo do CDP de Pedrinhas (Foto: Clayton Monteles)

A Secretaria de Estado de Justiça e de Administração Penitenciária (Sejap), por meio da Superintendência de Reintegração Social do órgão, tem viabilizado emprego a 552 detentos em todo o Maranhão. Destes, 251 – sendo 91 da capital e 160 do interior – estão trabalhando externamente.

O levantamento realizado pelo superintendente de Reintegração Social, Roberto Costa Araújo, mostra que na capital maranhense são 297 internos beneficiados. Deste total, 206 estão em atividades internas. Já no interior são 255 presos, sendo 95 trabalhando dentro das unidades prisionais.

“Quando uma pessoa é presa, ela não perde este direito (de trabalhar), na verdade, de acordo com a Lei de Execuções Penais (LEP), o trabalho é tanto um direito quanto um dever daqueles que foram condenados e se encontram nos estabelecimentos prisionais”, afirmou o superintendente.

Ainda de acordo com o levantamento, no total, hoje existem 24 unidades carcerárias no estado, sendo 12 na capital e 12 no interior, excluindo as que estão em construção. Todas estão com pelo menos dois internos trabalhando.

A Penitenciária Feminina é que apresenta a maior quantidade de apenadas trabalhando dentro da unidade: são 77 detentas. Lá, são 162 mulheres. Enquanto que a Unidade Prisional de Ressocialização (UPR) do Monte Castelo é o estabelecimento com maior quantitativo de presos exercendo atividade externa: 72.

Com um total de 37 internos trabalhando, a UPR de Pedreiras é um dos estabelecimentos prisionais do interior que tem o maior quantitativo de detentos em atividade laboral. Deste total, 22 estão exercendo funções internas e 15 trabalham externamente. A Unidade de Pedreiras só perde para a Casa de Ressocialização de Imperatriz, que tem hoje 86 internos trabalhando externamente.

*Os dados são da Sejap

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Rede Record deve exibir hoje matéria sobre assassinato de Décio Sá

A expectativa deste domingo (13) é a exibição no programa Domingo Espetacular, da Rede Record de Televisão, a matéria do caso Décio Sá.

A equipe do programa esteve presente na semana passada em São Luís, à procura de informações sobre o caso (reveja aqui).

o programa mostrará hoje uma entrevista exclusiva com Jhonatan Sousa Silva, o assassino confesso do Jornalista Décio Sá, e de mais de 50 outros homicídios.

Na chamada (assista aqui) do programa Jhonatan é apresentado como um dos homens mais perigosos do Brasil.

Pelo que as imagens indicam, ele demostrará a mesma frieza dos depoimentos prestados a polícia Maranhão, ao falar de todos os assassinatos que já cometeu, e da ‘profissão’ de matador de aluguel.

A entrevista com o assassino foi feita no Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. O programa começa às 19h de hoje, no horário de Brasília.

 

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Prefeitura ainda não entregou proposta de parceria

Encontro de parceria entre Edivaldo e Roseana no início da semana. Desde então as propostas ainda não foram entregues.

Enquanto alguns na prefeitura de São Luís pedem doações informalmente à população, a gestão de Edivaldo Holanda Júnior deveria se apressar em entregar suas propostas de como gerir a cidade ao Governo do Estado para que o mesmo possa dar continuidade à parceria.

O Governo emitiu nota no fim da última semana cobrando à prefeitura celeridade na apresentação da proposta de parceria para a área da saúde. o Governo do Maranhão espera urgência na decisão da Prefeitura, que só trará benefícios aos cidadãos usuários dos serviços públicos de saúde.

No início da mesma semana, em reunião com o prefeito Edivaldo Holanda Junior, a governadora Roseana Sarney solicitou o encaminhamento de uma proposta detalhada de parceria e trabalho.

A partir do documento, que já deveria ter sido entregue pelo prefeito desde o primeiro encontro com a governadora, será estudada a melhor forma de dar continuidade ao trabalho que já vinha sendo realizado, com elogios da população.

Mas até agora nada foi entregue…

Enquanto isso, permanece funcionando normalmente o serviço de transferência de pacientes entre as unidades municipais e estaduais.

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Segmentos culturais ficam em desagrado com o presidente da Func

Mesmo com o apoio e a parceria da secretaria estadual de Cultura, a prefeitura já sinalizou que este ano os grupos carnavalescos, entre blocos tradicionais de rua e outros, não irão receber verba.

A declaração do fato foi feita pelo atual presidente da Func, Francisco Gonçalves, ao afirmar que além de não haver dinheiro, o carnaval é feito no improviso.

Em entrevista ao Jornal O Estado Maranhão na última sexta-feira (11), Francisco Gonçalves declarou:

“Com certeza. Nós temos um problema crônico em São Luís, uma vez que todos os anos enfrentamos esse debate sobre se haverá ou não dinheiro para montar a infraestrutura do Carnaval e arcar com os custos de apoio aos blocos e escolas. Esse problema faz parte de um círculo vicioso que precisa ser rompido. A forma de romper é não improvisar o Carnaval. Ao contrário, precisamos que todos os envolvidos no processo trabalhem com planejamento. Não podemos esquecer que Carnaval é também um negócio e as coisas não podem ser resolvidas com improviso”, declarou.

Vários segmentos ligados à cultura popular de São Luís reagiram zangados às declarações. O desagrado foi geral, provocando até xingamentos ao presidente da Func.

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Lição de casa…

Ao assumir a Prefeitura de Salvador (BA), ACM Neto (DEM), determinou o corte de 20% dos cargos comissionados do município.

– O fisiologismo está proibido na prefeitura. Esta história nefasta do toma lá dá cá não pode e não vai ser aceita neste governo – disse ele, ao fazer o anúncio do corte.

O prefeito do Recife (PE), Geraldo Júlio (PSB), decidiu reduzir em 632 o número de cargos comissionados em sua gestão, além de extinguir duas secretárias.

– A urgência exige uma gestão eficiente, que faz mais com menos e em menos tempo – declarou Júlio.

Até o prefeito reeleito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), fez as contas e percebeu que precisaria mudar. Anunciou corte de gastos com locação de veículos e encargos especiais.

– Há cortes na própria carne.  Governos acumulam gorduras. O meu deve ter acumulado também – reconheceu.

Só o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC), não fez a lição de casa.

Além de não ter se preparado devidamente para assumir o mandato de prefeito, ainda vai aumentar o número de secretarias em mais cinco pastas – com todo o corpo de assessores e auxiliares.

Para dar conta do paquiderme administrativo, Holandinha decidiu pagar o salário atrasado dos servidores públicos em três parcelas e manda seus auxiliares chorar miséria e pedir ajuda ao governo.

Alguns mais afoitos e despreparados, resolveram pedir ajuda ao próprio povo, que é quem deveria ser ajudado.

Cada cidade tem o prefeito que merece…