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Não é reeleição; “ele será é eleito novamente”…

Pereirinha: para seus aliados, não há re-re-re-reeleição

Os aliados do presidente da Câmara Municipal Isaias Pereirinha (PSL) na mídia encontraram uma forma de justificar sua re-re-re-re-re-reeleição.

Justificam que, no caso dele, será uma “eleição novamente”.

E apresentam um sofisma para defender a tese: como a atual legislatura termina agora, ensinam os sabichões pereirinhistas da imprensa, a próxima mesa será eleita e não reeleita.

Pura hermenêutica para justificar o mesmo presidente da Câmara por uma, duas, três, quatro, cinco vezes.

Convencem???

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Com o controle do PPS, Eliziane pode viabilizar 3ª via…

Eliziane assume comando do PPS

Com o comando regional do PPS – que chega às mãos, hoje, às 9 horas, em ato na Assembleia Legislativa, Eliziane Gama dá mais um passo para o projeto da terceira via nas eleições de 2014.

Matos deixará o comando pepessista para evitar que a legenda seja controlada pelo futuro deputado federal Simplício Araújo – que assume em janeiro a vaga de Ribamar Alves (PSB).

O projeto de Terceira Via nas eleições de 2014 foi tratado pela primeira vez neste blog, logo após o 1º Turno das eleições em São Luís. (Releia aqui)

Em seguida, os jornalistas Ed Wilson Araújo e Roberto Kenard também abordaram o tema. (Leia aqui e aqui)

Logo após o 2º turno, tanto o atual prefeito João Castelo (PSDB) quanto o ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB) também manifestaram a possibilidade de um caminho diferente da dicotomia Sarney XF lávio Dino.

Na semana passada, em entrevista ao jornal O Imparcial, o presidente do PSDB, deputado federal Carlos Brandão, defendeu candidatura própria ou um caminho novo para os tucanos em 2014.

O grupo tem a simpatia também do deputado federal Waldir Maranhão (PP) e do ex-prefeito Tadeu Palácio (PP)…

 

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Após crítica do blog, Holandinha evita encontro do PCdoB…

Pra não dar respostas, Holandinha se esconde até do PCdoB

Não bastasse se esconder da imprensa desde a eleição, o prefeito eleito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) não compareceu, agora à noite, também no encontro organizado pelo PCdoB, anunciado desde a semana passada.

O evento começou às 18 horas – e até agora, às 20 horas Holandinha não havia aparecido.

Ao que se supõe, procurou evitar a imprensa, após polêmica do reajuste das passagens de ônibus, defendido domingo pelo vice-prefeito Roberto Rocha (PSB), em entrevista ao jornal O EstadoMaranhão.

Além do jornalista Ronaldo Rocha, de O Estado, estava no local repórteres de O Imparcial e da TV Guará.

A presença de Holanda Júnior havia sido confirmado em post do blog de Itevaldo Júnior, ontem (Leia aqui), e em post crítico deste blog, hoje pela manhã.

Hoje à tarde, em resposta à crítica segundo a qual o PCdoB tutela o prefeito eleito, o jornalista Márcio Jerry garantiu no Twitter que o encontro é praxe no partido, e que o convite a Edivaldo é um procedimento normal.

Mas a ausência do prefeito eleito só confirma sua incapacidade de dialogar com a cidade.

E a compulsão em se esconder nos momentos polêmicos…

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Holandinha precisa falar…

Holandinha fala ou não fala???

O prefeito eleito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) deveria aproveitar o encontro com o PCdoB, agora à noite, para falar sobre alguns assuntos de sua responsaildiade.

É ele, não Márcio Jerry (PCdoB), quem tem de dizer se as declarações do vice eleito Roberto Rocha (PSB) sobre aumento de passagem é pessoal ou um pensamento do grupo.

É Holandinha quem tem que falar sobre equipe de governo, sobre relação com o governo Castelo e sobre os passeios ao lado do comunsita Flávio Dino.

Mas será que ele fala???

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Apenas 6,2% das prefeituras têm plano para desastres naturais

Do portal Folha de São Paulo

Pesquisa divulgada nesta terça-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revela que, em 2011, apenas 6,2% dos 5.565 municípios brasileiros tinham plano municipal de redução de riscos relacionados a desastres naturais, como enchentes, deslizamentos de terra e secas. Em outros 10,1%, o plano estava em processo de elaboração.

Segundo a Munic (Pesquisa de Informações Básicas Municipais), que coletou os dados junto às prefeituras, a existência de planos para a prevenção e a resposta a desastres era mais comum nos municípios mais populosos. Entre aqueles com mais de 500 mil habitantes, o índice chegava a 52,6%.

Regionalmente, também foram constatadas diferenças: enquanto no Sudeste 9,6% das prefeituras informaram dispor de um plano de ações coordenadas para esses casos, no Sul foram apenas 4,4%, e no Nordeste, 4,7%.

O IBGE, porém, não avaliou a qualidade dos planos, que podem incluir desde uma programação de obras para a redução de riscos até protocolos de remoção de moradores das áreas afetadas, passando ainda pela estruturação de sistemas de alerta para a população.

O instituto também constatou que, apesar de a existência de planos para a área ser muito pequena, a proporção dos que disseram adotar ações de gerenciamento de riscos de deslizamento e recuperação ambiental de caráter preventivo, mesmo que de forma isolada, chegou a 32,6%, o que equivale a 1.812 municípios.

Segundo a pesquisa, as ações realizadas com mais frequência foram de drenagem urbana (citada por 62,6% dos 1.812 municípios) e construção de redes e galerias para o escoamento de águas pluviais (60,2%).

Além disso, 84,6% das prefeituras executaram, nos dois anos anteriores à pesquisa, algum tipo de ação ou programa no setor de habitação, como construção e melhoria de unidades residenciais (citados por 65,5% e 44,2% dos municípios, respectivamente). A precariedade das habitações e a ocupação de áreas irregulares muitas vezes tornam mais graves os efeitos dos desastres naturais.

 

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Reclamar é fácil

Por Aline Alencar

Um comentário feito em um dos posts deste blog, fez surgir esta outra postagem. O comentário “haters gonna hate!”, ou “odiadores odiarão” é uma expressão muito usada hoje em dia para referir-se àquelas pessoas que com certeza não gostarão de nada que você fizer, disser e etc, mas que você simplesmente não liga, já que virou comum destas pessoas apenas reclamarem. Pode-se dizer que a expressão é uma das que mais representa não só alguns leitores da blogosfera, mas também é uma posição recorrente em parte da população ludovicense.

Verdade seja dita: nunca estamos satisfeitos. Porém, alguns parecem existir apenas para reclamar e odiar não importa quem, o que ou o porquê. Se se elogia, você é babão, se critica é perseguição. Saber separar as coisas, pelo visto, é algo meio difícil para alguns. Não se sabe se por falta de senso crítico ou porque simplesmente é mais fácil ser o chamado oito ou oitenta.

Talvez isto ocorra, porque existe uma falácia de que o bem e o mal andam separados e não unidos dentro de cada um de nós, comum em todo ser dito humano. Isto é, ninguém está longe de sofrer uma crítica por um ato grotesco, muito menos de ser aplaudido por um ato louvável, isto se você souber reconhecer cada ato como tal.

Mas, possivelmente, odiadores odiarão este texto. Paciência.

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E Holandinha não fala nada…

Holanda Júnior só ouve o que dizem por ele…

O título acima é uma espécie de continuação do post “Roberto Rocha fala com aval de Holanda-pai”, publicado no início da manhã de hoje no blog de Gilberto Léda.

No texto, Léda revela que o vice-prefeito eleito tem o aval do pai do prefeito eleito para tomar as decisões na transição administrativa.

Também revela que o jornalista Márcio Jerry fala com o aval do ex-deputado Flávio Dino (PCdoB) para se contrapor a Roberto Rocha.

E este blog completa, reforçando conceito que estabeleceu desde a campanha eleitoral:

O de que Holandinha é o único que não fala em seu próprio governo…

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Holandinha é refém do PCdoB…

Holanda Jr.: tutela comunista

O PCdoB maranhense se acha dono da eleição de Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

Na semana passada, Holandinha fez um passeio por Brasília para cumprir agenda com ministros do PCdoB, levado pelo presidente regional do PCdoB, Flávio Dino, e sob a custódia do PCdoB.

Deixou de ir a uma votação importante na Câmara dos Deputados para visitar o ministro do PCdoB, Aldo Rebelo.

E até o presidente do PCdoB de São Luís, jornalista Márcio Jerry, é quem desautoriza o vice-prefeito Roberto Rocha (PSB) em nome de Holandinha – como ocorreu o episódio do reajuste das passagens.

Hoje, Holanda Júnior se reúne com com a militância do PCdoB para fazer o balanço da eleição municipal e as perspectivas da futura administração.

Não há encontro com PSB, com PDT, nem com o próprio PTC de Holandinha. Só com o PCdoB.

É porque o PCdoB se acha dono do prefeito eleito Edivaldo Holanda Júnior.

E ele aceita sem reagir…

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Tolices apaziguadoras…

Holanda: se esconder não resolve…

É uma tolice o discurso pacificador – ou de proteção desmedida ao prefeito eleito Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

O prefeito eleito não é um bibelô, que não pode ser ocado, embora o PCdoB aja com este pensamento.

A idéia de que ele não pode ser cobrado agora por que ainda não assumiu é um bobagem sem tamanho.

Holandinha não está sendo cobrado pelos problemas de São Luís.

O que se cobra dele é uma posição mais onipresente no debate pré-gestão. Ele foi eleito prefeito, e como tal, é natural que todos os seus passos sejam acompanhados desde então.

Se some de São Luís, precisa explicar o porquê; se anda pra cima e pra baixo com aquele que se diz seu patrono, é preciso dizer o porquê.

Se os auxiliares a quem ele de atribuições de comando falam algo polêmico – como o vice-prefeito Roberto Rocha (PSB) – ele tem que dizer se concorda ou não.

E se não diz, e outro diz em seu lugar, também tem que dizer quem fala por ele.

É assim que funciona na política.

Edivaldo vai ser cobrado na montagem do secretariado, nas primeiras ações na prefeitura – ou na falta delas – e em qualquer ação que promover.

Até porque, este blog já parte do princípio de que ele é despreparado para o cargo.

E tem que trabalhar muito para provar o contrário…

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Dilma tem até o fim do mês para decidir sobre royalties…

Do G1

A presidente Dilma Rousseff terá até o dia 30 de novembro para sancionar ou vetar o projeto de lei aprovado pelo Congresso que redistribui entre União, estados e municípios os tributos (royalties e participação especial) obtidos com a exploração do petróleo. Dilma recebeu a proposta de divisão dos royalties na noite da última sexta-feira (9) e agora tem 15 dias úteis para se posicionar sobre o assunto.

A nova distribuição da fatia destinada à administração pública na exploração petrolífera foi aprovada pela Câmara dos Deputados no dia 6 por 296 votos a favor e 124 contra, após uma reviravolta no plenário. Continue lendo aqui…