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Descontrolado, Flávio Dino esbraveja contra críticas ao aumento de impostos…

Há tempos não se via o comunista tão fora de si diante da reação popular à suas antipáticas medidas contra o consumo e aumento de custos de serviços

 

A reação descontrolada de Dino: sem argumento

O governador Flávio Dino (PCdoB) acusou o golpe da reação popular às suas medidas ora votadas na Assembleia Legislativa – algumas já aprovadas – que aumentam consideravelmente as alíquotas de impostos.

No Twitter, o comunista partiu para cima dos críticos e esbravejou, quase gritando, embora não tenha apresentado nenhuma justificativa plausível para projetos que vão resultar em aumento de combustíveis, de energia elétrica, serviços de telefonia e de TV, e de vários produtos de consumo popular.

– Há quem pense que a saída da crise é fechar hospitais, cortar direitos, parar obras públicas. Isso só aprofunda a recessão e o desemprego – esta foi a tentativa de explicação mais amena do comunista.

Daí para frente, só passou a agredir adversários e tentar justificar a paralisia do seu governo com a velha cantilena da herança histórica recebida no Maranhão.

O fato é que, a partir de 2017, o maranhense arcará com despesas de impostos – a mais – que poderão atingir a cifra de R$ 250 milhões.

O resultado clássico desta carga tributária – seguida de arrocho salarial e ausência de políticas de incentivo – é exatamente o que o próprio governador teme: recessão e o fechamento de empresas e de postos de trabalho. (Entenda aqui e aqui)

Mas o governador acha que a questão do emprego se resolve inchando a máquina pública com o aparelhamento do estado, abrindo posto de trabalho para os camaradas comunistas.

E assim o Maranhão caminha para ser uma nova Venezuela.

É aguardar e conferir…

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“Trocamos sarneysmo pelo comunismo… qual a mudança?!?”, pergunta Roberto Rocha…

Senador maranhense voltou a se manifestar sobre a necessidade de se avançar no debate econômico no Maranhão para além do político; e questiona a eterna dicotomia Sarney X anti-sarney

 

Rocha: o foco é a Economia

O senador Roberto Rocha (PSB) voltou as e manifestar em seu perfil no Instagram sobre a situação política no Maranhão. E defendeu a necessidade de inserir o debate econômico na agenda política estadual.

– Estou convencido de que só com a discussão política pela política não mudamos, de verdade, a realidade do nosso estado – pregou Rocha, para quem o debate Sarneysmo X Comunismo “é muito pouco, muito pobre”.

– Apenas com o debate político, trocamos em 2014 o primeiro pelo segundo. Qual a mudança?!? – questionou no parlamentar.

Na avaliação do senador, este debate meramente político fez com que o que achavam estar na frigideira do sarneysmo descobrir agora que caíram no fogo do comunismo.

– Por isso digo e repito, precisamos também debater as potencialidades econômicas do estado, debater o Maranhão – pregou.

Para Rocha, é com o desenvolvimento econômico que o Maranhão vai crescer…

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Para Eduardo Braide, Flávio Dino “dá tapa na cara do maranhense”…

Governador que há menos de uma semana garantiu à revista IstoÉ Dinheiro ser um erro tributar o consumo, encaminha vários projetos à Assembleia que pretendem onerar o bolso da população, com aumentos em energia elétrica, combustível, transportes já a partir de 2017

 

Eduardo Braide critica proposta de aumento do ICMS apresentada por Flávio Dino

O deputado Eduardo Braide (PMN) criticou duramente os projetos encaminhados à Assembleia Legislativa pelo governador Flávio Dino (PCdoB)  prevendo forte aumento do ICMS já  partir de 2017.

Para Braide, os projetos de Flávio Dino são “um tapa na cara dos maranhenses”.

– Esse projeto de lei é um verdadeiro tapa na cara dos maranhenses. Não posso acreditar que esta casa irá aprová-lo. Aumentar mai uma vez o ICMS obre insumos, combustível e energia elétrica é agravar a situação econômica – ponderou o parlamentar.

Comunista diz ao país ser equívoco taxar o consumo, mas onera o bolso do consumidor maranhense

O curioso é que o próprio Flávio Dino, em entrevista à revista IstoÉ Dinheiro, semana passada, garantiu ser um erro tributar o consumo em momentos de crise. (Leia a íntegra aqui)

Uma prova de que o governador maranhense tem duas caras.

Uma que tenta mostrar ao país;  e outra que aterroriza os maranhenses…

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Sem Castelo, PSDB maranhense fica sem representante na Câmara…

Partido que já foi um dos mais fortes na bancada maranhense conseguiu eleger apenas um deputado em 2014, embora tenha o vice-governador e um suplente de senador no exercício do mandato

 

Sem Castelo, restam a Pinto e Brandão as principais representações do PSDB no Maranhão

O PSDB maranhense vai desaparecer da Câmara Federal.

Seu único deputado pelo estado era o ex-governador e ex-prefeito João Castelo, que morreu no último domingo.

Como a suplente de Castelo é a primeira-dama de Santa Inês, Luana Alves, do PSB, os tucanos ficam sem representação na bancada maranhense em Brasília.

O PSDB foi um dos mais fortes partidos no Maranhão até as eleições de 2014, quando abriu mão de várias vagas na Câmara em troca da aliança com o PCdoB, do governador Flávio Dino.

Hoje, além do vice-governador Carlos Brandão, os tucanos têm o suplente de senador Pinto Itamaraty, ora no exercício do mandato, que pertence ao também socialista Roberto Rocha.

Aliás, Rocha quem pode fazer o PSDB renascer no Congresso, caso confirme sua transferência para a legenda…

Mas esta é uma outra história…

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Políticos de duas gerações se unem para apoiar Weverton ao Senado…

Prefeita reeleita de Santa Inês, Vianey Bringel (PSDB) reuniu 11 prefeitos, além de deputados federais, estaduais e vereadores para dar início ao projeto do pedetista para 2018

 

Weverton com prefeitos, deputados, vereadores que apoiam sua candidatura

Duas gerações de políticos maranhenses se reuniram neste domingo (11), em Santa Inês, para dar início à construção de um projeto comum em torno da candidatura ao Senado do deputado federal Weverton Rocha (PDT).

O encontro aconteceu na casa do casal Vianey Bringel, prefeita eleita de Santa Inês, e Robert Bringel, ex-prefeito da cidade, e reuniu onze prefeitos atuais e eleitos, além de deputados federais e estadual, vereadores e lideranças políticas de diferentes regiões do estado.

Eles definiram uma estratégia conjunta para as eleições de 2018, apresentando Weverton Rocha como o nome de consenso do grupo para concorrer a uma das vagas do Senado, no campo político do governador Flávio Dino (PCdoB), e marcaram a próxima reunião para fevereiro de 2017, em Codó, a convite do prefeito eleito Francisco Nagib.

Participaram do encontro os ex-deputados e ex-prefeitos Rubens Pereira, Juscelino Resende, Valdivino Cabral e Chico Leitoa, o empresário Francisco Oliveira, os deputados federais Juscelino Filho e Weverton Rocha, o deputado estadual Glaubert Cutrim, os prefeitos Suely Pereira (Matões) e Gil Cutrim (São José de Ribamar), os prefeitos reeleitos Luciano Leitoa (Timon), Gleydison Resende (Barão de Grajaú) e Hernando Macedo (Dom Pedro), os prefeitos eleitos Francisco Nagib (Codó), Luanna Resende (Vitorino Freire), Talita Laci (Raposa), Vide (Tufilandia), Chico do Eduardo ( Brejo de Areia) e Erlanio Xavier (Igarapé Grande), os vereadores Osmar Filho (São Luís) e Uilma Resende, presidente da Câmara de Vereadores de Timon.

O prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PDT) participou da organização do encontro, mas não pode comparecer devido o nascimento filha.

Durante o encontro os presentes destacaram a importância de um projeto comum para o estado e acertaram seguir unidos por esse objetivo, representado na candidatura de Weverton Rocha ao Senado.

O deputado foi apontado por todos como uma jovem liderança, que se destaca pela coragem de luta, determinação e vontade de trabalhar pelo desenvolvimento do estado.

A presença de lideranças estaduais experientes como Chico Leitoa, Juscelino Resende, Rubens Pereira, Francisco Oliveira e Valdivino Cabral foi um dos pontos mais destacados nas falas, que lembraram a importância das orientações e apoio desses políticos.

Weverton agradeceu o voto de confiança do grupo e destacou a presença dos nomes mais experientes na reunião.

– As suas presenças deixam muito claro o engajamento e o comprometimento dentro do projeto – afirmou.

E ressaltou que sua candidatura ao Senado está nascendo de uma discussão de várias lideranças políticas, de diferentes partidos.

– Nós vamos construir um projeto no qual todos vão tomar as decisões – concluiu.

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O que sobra para 2018?!?

Delação dos executivos da construtora Odebrecht revela que o PSDB é tão ruim quanto o PT para o futuro do país, mostra que o presidente Michel Temer é fruto de um golpe –  apenas isso e nada mais – e que restam poucas opções para a política a partir do ano que vem

 

Quarteto tucano: Alckmin, Serra, FHC e Aécio, juntos, somam quase R$ 100 milhões da Odebrecht

Editorial

O Brasil acabou, revelam as delações dos executivos da Odebrecht, ora sob os holofotes da mídia.

Em termos de corrupção, de ladroagem e de picaretagem em alto grau, não há como diferenciar o PT do PSDB; os dois, aliás, parecem frutos da mesma árvore.

E beberam juntos, até na mesma caneca, na fonte da corrupção corporativa.

Lula (PT), José Serra (PSDB), Geraldo Alckmin (PSDB), José Dirceu (PT), Aécio Neves (PSDB), Jaques Vagner (PT) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB) são farinha do mesmo saco.

Cabe à população brasileira expurgá-los da vida pública, juntamente com os “300 picaretas” do Congresso Nacional, para usar uma frase histórica do próprio Lula.

Padilha, o cérebro; Temer, o instrumento; e Renan, o notório: todos no mesmo bolso

A opção Michel Temer (PMDB), é simplesmente nula, uma vez tratar-se de apenas um fruto do golpe contra Dilma Rousseff (PT).

O presidente nada mais é do que isso: um fruto do golpe.

Como opção para 2018, a princípio, sobram figuras do quilate de Jair Bolsonaro (PSC-RJ), Ciro Gomes (PDT-CE) e Flávio Dino (PCdoB-MA).

Mas é preciso lembrar que a delação da Odebrecht só está no começo.

Melhor aguardar um pouco mais…

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Oposição a Flávio Dino cresce na Assembleia…

Resultado das eleições municipais levou parlamentares a se realinhar no plenário da Casa e a adotar postura mais crítica em relação ao governo comunista

 

Ao disputar as eleições em São Luís, Wellington e Braide sentiram o peso do governo contra eles

Os deputados Eduardo Braide (PMN), Wellington do Curso (PP) e Alexandre Almeida (PSD) agora fazem oposição ao governo Flávio Dino (PCdoB) na Assembleia Legislativa.

Todos eles foram hostilizados ostensivamente pelo governo – e pelo próprio governador – durante a campanha eleitoral, o que levou a uma nova postura no parlamento.

Alexandre Almeida também sentiu o peso desproporcional da máquina comunista contra ele, em Timon

Embora não se alinhem oficialmente à bancada de oposição, desde o fim de outubro Braide, Wellington e Almeida seguem posicionamentos parecidos com os Adriano Sarney (PV), Andrea Murad (PMDB), Edilázio Júnior (PV) e Sousa Neto (Pros).

Incluindo no grupo parlamentares como Max Barros e César Pires (DEM), que também não somam sistematicamente com o governo, a bancada oposicionista chega a nove deputados.

É uma oposição ainda pequena, se comparada ao total de 42 deputados.

Mas é a maior já registrada por um governador que ainda nem completou o segundo ano de mandato…

Com informações do jornal O EstadoMaranhão

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Auxiliares de Flávio Dino querem comandar o PT, mas sem deixar secretaria…

Titulares dos Direitos Humanos, Chico Gonçalves, e do Esporte, Márcio Jardim, só aceitam entrar na disputa pelo comando da sigla se não precisarem deixar o posto no governo, o que é vetado pelo Estatuto do partido

 

Chico Gonçalves é o preferido de Flávio Dino, mas não quer deixar a secretaria

Pelo meno0s dois auxiliares do governador Flávio Dino (PCdoB) já se manifestaram interessados na disputa pela presidência do Partido dos Trabalhadores, mas não aceitam ter que deixar os seus postos no governo.

O secretário de Direitos Humanos, Chico Gonçalves, é o preferido do Palácio dos Leões, mas,s egundo apurou o blog, já mandou avisar que só entrar se não precisar deixar a pasta.

O titular do Esporte, Márcio Jardim, por sua vez, tem a simpatia de pare da tendência Construindo um Novo Brasil (CNB), mas também só quer comandar o partido se não precisar deixar a secretaria.

Flávio Dino tem outro auxiliar interessado, o titular do Esporte, Márcio Jardim

O controle do PT por Gonçalves ou Jardim atende aos interesses do próprio Flávio Dino, que quer se cercar de todas as garantias de que o partido estará em sua coligação nas eleições e 2018.

Uma regra do Estatuto do Partido, no entanto, proíbe que dirigentes partidários assumam mandatos ou cargos públicos. É uma forma de garantir dedicação integração dos dirigentes.

De uma forma ou de outra, o debate sobre os dois auxiliares de Dino ainda está apenas começando no PT.

E muita coisa ainda pode rolar até a eleição interna…

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Para Dutra, Flávio Dino é uma das opções à presidência da República…

Prefeito eleito de Paço do Lumiar diz que, diante da crise política que domina o país desde 2014, restam às esquerdas os nomes de Marina Silva, Ciro Gomes e do governador do Maranhão

 

Dino e Dutra: um apoia o outro

O prefeito eleito de Paço do Lumiar, Domingos Dutra (PCdoB), pregou a candidatura do governador Flávio Dino à presidência da República em 2018.

A informação é do blog de Aquiles Emir.

Segundo o prefeito comunista, as esquerdas brasileiras têm hoje apenas três opções para a disputa de 2018: a ex-ministra Marina Silva (Rede), o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) e o governador Flávio Dino.

O nome de Dino começou a ser especulado desde o final de semana, quando comunistas reunidos em Brasília o incluíram entre as opções do partido para a disputa pela presidência.

Nesta terça-feira, aliados do governador no Palácio dos Leões – e a cúpula do PCdoB maranhense – apressaram-se em reafirmar que a prioridade do partido é ter Dino como candidato à reeleição.

A declaração de Dutra, no entanto, põe mais lenha na fogueira das vaidades…

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Flávio Dino como opção na disputa nacional de 2018…

Governador maranhense é um dos quatro nomes do PCdoB postos para uma eventual candidatura presidencial, numa resposta comunista às declarações da cúpula do PT

 

Flávio Dino mantém relação com Lula, mas o PCdoB já não vê o ex-presidente como opção única da esquerda

Flávio Dino mantém relação com Lula, mas o PCdoB já não vê o ex-presidente como opção única da esquerda

A questão ainda é apenas uma conjectura do PCdoB, numa espécie de revanchismo ao PT.

Mas a história tem sido tratada com cada vez mais entusiasmo por aliados do governador maranhense Flávio Dino, uma das principais estrelas do partido no país.

No fim de semana, a cúpula comunista aprovou proposta para discutir uma candidatura própria à presidência da República. Entre os nomes postos está o de Dino, ao lado do ex-ministro Aldo Rebello (SP), e das deputadas Jandira Feghali (RJ) e Luciana Santos (PE).

O posicionamento do PCdoB veio um dia depois de o presidente do PT, Ruy Falcão, afirmar que o seu partido não tem plano B e que o ex-presidente Lula é o nome da legenda para 2018.

O próprio Flávio Dino já defendeu a candidatura do ex-ministro Ciro0 Gomes (PDT) em 2018, num gesto que foi visto como preparação para seu próprio voo.

Em tese, trata-se de historinha de bastidores políticos.

Mas, vai que…